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Estado de Minas CONGRESSO

Rodrigo Pacheco: reforma tribut�ria � fundamental em 2023

Em entrevista ap�s vota��o do Or�amento do ano que vem, o presidente do Congresso Nacional listou os desafios que v� no horizonte


22/12/2022 19:33 - atualizado 22/12/2022 19:59

Conclu�dos os trabalhos do Legislativo no ano de 2022, os desafios a serem vivenciados em um futuro pr�ximo j� come�am a ser mapeados. Ap�s a vota��o do Or�amento de 2023 — aprovado menos de 24 horas depois da promulga��o da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Transi��o — o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), destacou a reforma tribut�ria como um dos grandes desafios do parlamento para o ano que chega.

“N�s temos obviamente um compromisso com reformas que ainda est�o pendentes, uma delas � a reforma tribut�ria. Eu considero que deve ser prioridade do Congresso Nacional, juntamente com o pr�ximo governo. N�s temos um sistema de arrecada��o que precisa ser desburocratizado, mais simplificado e com mais justi�a social”, disse o presidente em entrevista � imprensa no Sal�o Verde.

O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em entrevista coletiva nesta quinta-feira (22)
Rodrigo Pacheco diz que reforma tribut�ria � fundamental em 2023 (foto: YouTube/Reprodu��o TV Senado)


Al�m da reforma tribut�ria, alguns pontos da reforma administrativa foram destacados pelo presidente. “� preciso que o Estado que [tenha tamanho] necess�rio, um combate ao desperd�cio, a n�o sobreposi��o de �rg�os que tenham a mesma compet�ncia, enxugamento da m�quina p�blica, � algo que a gente tem que perseguir sempre”, disse.

“Questionamentos indevidos”


Outro desafio vislumbrado por Pacheco � o estabelecimento de um ambiente de equil�brio. "H� v�rias coisas que s�o fundamentais, uma delas � a reconcilia��o nacional, a volta de um ambiente de equil�brio, de pondera��o, de sensatez, que n�s identifiquemos aquilo que realmente importa ao povo brasileiro. N�s precisamos avan�ar no desenvolvimento, no combate ao desemprego, no combate � fome, para que tenhamos mais oportunidades no Brasil. (O pa�s) tem que se apresentar para o mundo de uma maneira melhor, com melhores rela��es. Trazer e atrair investimentos", disse.

Dentre os empecilhos para esse “equil�brio”, Pacheco citou a exist�ncia de questionamentos indevidos. “Ent�o, questionamentos indevidos, crises que n�o precisam ser geradas, isso tudo tem que ser combatido e a gente se ocupar com o que importa”, frisou.


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