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Estado de Minas "S�O PESSOAS DE BEM"

Doze supostos golpistas de Uberaba s�o ouvidos e continuam presos no DF

Pelo menos 18 uberabenses, entre eles evang�licos e pastores, foram presos em Bras�lia; seis deles foram liberados por serem idosos ou ter alguma comorbidade


14/01/2023 18:19 - atualizado 14/01/2023 18:35

Complexo Penitenciário da Papuda, no DF
O Complexo Penitenci�rio da Papuda, no DF, tem capacidade para 5,3 mil detentos (foto: Ag�ncia Brasil/Divulga��o)
De um grupo de 18 de moradores de Uberaba, entre 25 e 57 anos, que foram detidos em Bras�lia (DF) sob suspeita dos atos de vandalismo nas sedes dos poderes, 12 j� passaram por audi�ncia de cust�dia e est�o presos em dois pres�dios. J� outros seis uberabenses foram liberados por serem idosos ou ter alguma comorbidade, ainda na sede da Pol�cia Federal (PF).
 
Segundo o advogado do grupo, Douglas Lacerda, natural de Uberaba, mas que atua em Bras�lia, uma �ltima pessoa do grupo passou pela audi�ncia de cust�dia, na tarde deste s�bado (14/1).
 
 
“As mulheres (de Uberaba) foram levadas para o pres�dio feminino conhecido como Colmeia, e os homens para o pres�dio masculino, Papuda”, complementa o advogado. Ainda conforme Lacerda, todos os 12 uberabenses, como tamb�m todos os 1,3 mil presos n�o foram liberados ap�s a cust�dia.
 
“Fizemos pedidos de liberdade provis�ria e revoga��o de pris�o preventiva e os ju�zes como eles mesmo relataram est�o fazendo as audi�ncias de cust�dia apenas proforma (por formalidade) e enviando os �udios para o ministro Alexandre de Moraes para ele decidir. Agora vamos aguardar a decis�o dos nossos pedidos de revoga��o de pris�o preventiva e ap�s isso que n�s vamos analisar os outros passos que a gente vai tomar".

“S�o pessoas de bem”

 Ainda conforme o advogado, todos os seus clientes s�o pessoas de bem e sem nenhuma passagem policial.
 
“Al�m disso a grande maioria trabalhadora; temos pessoas evang�licas, pastores e todos un�nimes na mesma linha de depoimento, ou seja, nenhuma depredou, quebrou nada e foi l� para um ato pac�fico (...) Eles estavam manifestando como a Constitui��o permite no pa�s. Manifestar n�o � crime, adentrar nas casas dos tr�s poderes n�o � crime", finalizou.


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