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Estado de Minas ATOS GOLPISTAS

Em audi�ncia no STF, Torres diz que nunca questionou resultado da elei��o

Ex-ministro da Justi�a do governo Jair Bolsonaro disse que sempre fez o trabalho com profissionalismo e nunca foi filiado a nenhum partido


23/01/2023 17:47 - atualizado 23/01/2023 19:02

Anderson Torres
Anderson Torres, ex-ministro da Justi�a do governo Jair Bolsonaro (foto: EVARISTO SA / AFP)
O ex-ministro da Justi�a do governo Jair Bolsonaro Anderson Torres disse, em audi�ncia de cust�dia logo ap�s ser preso, no �ltimo dia 14, que jamais questionou o resultado das elei��es, vencidas pelo presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT).

 

Torres foi preso ap�s a depreda��o das sedes dos Tr�s Poderes por bolsonaristas. Ele era, na ocasi�o, secret�rio de Seguran�a P�blica do Distrito Federal e estava em viagem aos Estados Unidos.

 

Na audi�ncia de cust�dia, o preso � ouvido por um juiz, que avalia se houve eventuais ilegalidades na pris�o. Ela foi conduzida pelo juiz Airton Vieira, auxiliar do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

 

Torres, na ocasi�o, disse que sempre fez o trabalho com profissionalismo, nunca foi filiado a partido e ocupou posi��o pol�tica em raz�o do resultado do seu trabalho.

  

 

"Essa acusa��o me pegou muito de surpresa, a audi�ncia de cust�dia n�o � o local de falar nada sobre isso, mas quero dizer que n�o tenho nada a ver com os fatos, isso foi um tiro de canh�o no meu peito, eu estava de f�rias, umas f�rias sonhadas por mim e pela minha fam�lia", afirmou.

 

Ele foi o primeiro a ocupar o cargo de ministro da Justi�a a ser preso desde a redemocratiza��o e o primeiro integrante do governo Bolsonaro preso em consequ�ncia dos atos antidemocr�ticos. 

 

O ex-ministro havia reassumido o comando da Secretaria de Seguran�a P�blica do Distrito Federal em 2 de janeiro e viajou de f�rias cinco dias depois. Ele n�o estava no Brasil no domingo (8), quando bolsonaristas atacaram os pr�dios do STF, Congresso e Pal�cio do Planalto.

 

O ent�o secret�rio foi exonerado do cargo por Ibaneis Rocha (MDB) na mesma data, horas antes de o governador ser afastado por ordem do STF.

 


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