Depois de 215 trabalhadores serem resgatados na Serra Ga�cha por trabalho an�logo � escravid�o, o parlamentar pediu aos empres�rios da regi�o para que "n�o contratem mais aquela gente l� de cima", se referindo aos nordestinos. Ele tamb�m afirmou que "com os baianos, a �nica cultura que t�m � viver na praia tocando tambor, era normal que fosse ter esse tipo de problema", afirmou o pol�tico.
Ao compartilhar uma fala da rep�rter J�ssica Senra, da Rede Globo, que diferenciava uma atitude "burra" de uma "ignorante", Pinheiro disse que o caso n�o era de ignor�ncia, mas sim "burrice".
"O caso dele n�o � de ignor�ncia, claro. � burrice demais, atrelada � subservi�ncia em rela��o aos donos do dinheiro do lugar, que o mant�m como defensor de seus interesses no legislativo. � como um pequeno e desprez�vel c�o de guarda de certa "elite" local", escreveu Chico Pinheiro em seu Twitter.
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%u2014 Chico Pinheiro (@chico_pinheiro) March 2, 2023
O caso dele n�o � de ignor�ncia, claro. � burrice demais, atrelada � subservi�ncia em rela��o aos donos do dinheiro do lugar, que o mant�m como defensor de seus interesses no legislativo. � como um pequeno e desprez�vel c�o de guarda de certa "elite" local. https://t.co/DP8hahBBVf
Trabalho an�logo � escravid�o
Trabalhadores foram resgatados em situa��o de escravid�o no Rio Grande do Sul. Mais de 200 pessoas eram contratadas por uma empresa que oferecia a m�o de obra para vin�colas da regi�o de Bento Gon�alves.
Os homens, em sua maioria vindos da Bahia, viviam em jornadas exaustivas, recebiam comida impr�pria para consumo, s� podiam comprar produtos num estabelecimento predeterminado, tinham o sal�rio descontado e tamb�m, relataram, teriam sido torturados com arma de choque e spray de pimenta.
Os homens, em sua maioria vindos da Bahia, viviam em jornadas exaustivas, recebiam comida impr�pria para consumo, s� podiam comprar produtos num estabelecimento predeterminado, tinham o sal�rio descontado e tamb�m, relataram, teriam sido torturados com arma de choque e spray de pimenta.