
Jair Bolsonaro e seus filhos foram �s redes sociais apenas para postar cr�ticas ao projeto econ�mico do governo de Luiz In�cio Lula da Silva (PT) e a supostos resultados positivos da gest�o anterior.
Bolsonaro j� chegou a usar fogos de artif�cio em frente ao Minist�rio da Defesa, em 2018, com uma faixa que agradecia aos militares por terem destitu�do o ent�o presidente eleito, Jo�o Goulart, e terem suspendido as elei��es para cargos majorit�rios.
Em 2019, no primeiro ano de Bolsonaro como presidente, ele determinou ao Minist�rio da Defesa que fossem feitas comemora��es. A data parou de ser celebrada oficialmente pelo Ex�rcito durante o primeiro governo de Dilma Rousseff (PT), que foi presa e torturada durante o per�odo ditatorial.
No mesmo ano, alguns institutos militares chamaram a data de "Revolu��o Democr�tica de 1964" em eventos que visavam comemorar a data.
Durante os quatro anos do governo Bolsonaro, a data do golpe c�vico-militar, que fechou o Congresso Nacional, censurou a imprensa, torturou e matou opositores e cr�ticos, foi celebrada.
Os �nicos pol�ticos que foram mais pr�ximos a Jair Bolsonaro e fizeram manifesta��es p�blicas sobre a data foram o ex-vice-presidente e senador, general Hamilton Mour�o (Republicanos-RS), e o ex-candidato a vice-presidente general Braga Netto (PL), este derrotado nas elei��es de 2022.