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Estado de Minas MORO X LULA

Moro volta a criticar Lula em evento nos Estados Unidos

S�rgio Moro (Uni�o-PR) criticou a regulamenta��o das redes sociais e lembrou do recente embate com o presidente Lula (PT)


02/04/2023 16:48 - atualizado 03/04/2023 09:36

 


O senador S�rgio Moro (Uni�o-PR) voltou a criticar o presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) durante fala no evento Brazil Conference at Harvard & MIT, em Boston, nos Estados Unidos, no s�bado (1º/4). No painel "Regula��o e Transpar�ncia na Era da Desinforma��o", Moro criticou propostas de regula��o das redes sociais.

 


Recentemente, o Governo Lula enviou sugest�es para o Projeto de Lei (PL) das Fake News ao relator na C�mara dos Deputados, Orlando Silva (PCdoB-SP). Entre os diversos pontos da proposta est� a cria��o de uma entidade aut�noma, com regulamenta��o pr�pria, que fiscalizaria se as plataformas est�o cumprindo a Lei.


Para Moro, � necess�rio que o projeto passe por um debate criterioso, para evitar que se coloque "nas m�os" do governo um poder de supervis�o, que no entendimento do senador pode resultar em alguma esp�cie de censura.

 

 

O senador ainda lembrou que o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tamb�m era muito criticado por desinforma��o e ataques. Contudo, para ele, o governo Lula tamb�m usa dos mesmos artif�cios.

 

"N�o vou entrar aqui em detalhes, mas podemos lembrar os epis�dios que aconteceram semana passada, inclusive, envolvendo falas do presidente da Rep�blica; inclusive, falas envolvendo a minha pessoa", complementou Moro, lembrando do questionamento de Lula sobre os planos do Primeiro Comando da Capital (PCC) para assassinar o senador.

"PL incorre em erros graves"

Sérgio Moro de terno
Moro disse que projeto de regulamenta��o das redes sociais tem erros graves (foto: Reprodu��o/Twitter/S�rgio Moro)


No s�bado (1º/4), o Senador tamb�m criticou nas redes sociais o projeto do governo. Para Moro, o projeto emprega termos vagos e prop�e a cria��o de "uma misteriosa autoridade vinculada ao Executivo para supervisionar a rede".

 

No entanto, ele afirma que amea�as e incita��o � viol�ncia precisam ser coibidas, mas n�o deve dar ao governo "carta branca para dizer o que podemos ou n�o falar", completou o senador.


 


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