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Estado de Minas TRAG�DIA

Mariana e Brumadinho: Silveira promete recursos � popula��o afetada

Alexandre Silveira (PSD-MG) frisou que assumiu compromisso de n�o se esquecer dos rompimentos das barragens de Mariana e Brumadinho


05/04/2023 19:58 - atualizado 05/04/2023 20:40

Ministro Alexandre Silveira
Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD-MG) se reuniu com os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e do Esp�rito Santo, Renato Casagrande (PSB), para tratar dos acordos das barragens (foto: EVARISTO SA/AFP)
O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD-MG), destacou nesta quarta-feira (5/4) a import�ncia de que recursos do acordo do rompimento da barragem ocorrido em 2015 em Mariana, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, cheguem � popula��o que sofreu com os danos ambientais, sociais e materiais.
A declara��o foi dada em Bras�lia ap�s reuni�o com os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e do Esp�rito Santo, Renato Casagrande (PSB), a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede-SP), o advogado-geral da Uni�o, Jorge Messias, e demais representantes dos governos federais e estaduais.

“O presidente Lula, com toda sua sensibilidade social, nos determinou, desde o primeiro momento, que envi�ssemos todos os esfor�os para que o acordo de Mariana seja conclu�do, garantindo seguran�a jur�dica, repara��o real do meio ambiente e �s v�timas da trag�dia", afirmou o ministro.

Silveira frisou que assumiu compromisso de n�o se esquecer dos rompimentos das barragens de Mariana e Brumadinho. No total, 289 pessoas morreram nas duas trag�dias. 

“Estamos avaliando a contempla��o efetiva de todos os movimentos sociais, de toda a sociedade, das v�timas e de tudo o que est� sendo feito est� adequado. Mais do que pensar no maior acordo, temos que garantir o melhor acordo para todas as brasileiras e os brasileiros”, finalizou Silveira.

O conselheiro do Conselho Nacional de Justi�a (CNJ), Luiz Fernando Bandeira de Melo, ressaltou a import�ncia da aprova��o, no fim de 2022, da chamada PEC da Transi��o. A medida abriu espa�o no or�amento federal para que novos recursos destinados fossem utilizados sem afetar o teto de gastos.


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