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Estado de Minas GUERRA

Lula durante visita a Portugal: 'Nunca igualei R�ssia e Ucr�nia'

Em primeiro dia de agenda oficial em Portugal, Lula concedeu entrevista coletiva que teve o conflito no leste europeu como um dos principais temas


22/04/2023 10:30 - atualizado 22/04/2023 10:42

Lula e Marcelo Rebelo de Sousa
Lula e o presidente portugu�s, Marcelo Rebelo de Sousa, durante visita oficial do Brasileiro � Europa (foto: PATRICIA DE MELO MOREIRA / AFP)
A Guerra da Ucr�nia foi tema central da entrevista coletiva concedida pelo presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) e o presidente portugu�s Marcelo Rebelo de Sousa em Lisboa, neste s�bado (22/4). Questionado por declara��es anteriores em rela��o ao conflito, o brasileiro manteve uma postura de condenar a invas�o russa, mas de evitar escolher lados e viabilizar um acordo pela paz.

“Nunca igualei os dois pa�ses porque eu sei o que � invas�o e o que � integridade territorial. Mas a guerra j� come�ou e precisamos agora parar a guerra”, afirmou o presidente brasileiro durante a entrevista.

Lula foi questionado por declara��es em que afirmou que a Uni�o Europeia e os Estados Unidos teriam estimulado o conflito por n�o terem negado a hip�tese de a Ucr�nia ingressar na Organiza��o do Tratado do Atl�ntico Norte (Otan). � pergunta, o petista disse que ‘se voc� n�o fala em paz, defende a guerra’ e prosseguiu contando sobre a visita do chanceler alem�o ao Brasil.

“Vou lhe contar um caso, o chanceler Olaf Scholz pediu que o Brasil vendesse m�sseis para doar para a Ucr�nia. O Brasil se recusou a vender os m�sseis, porque se a gente vendesse e eles fossem doados � Ucr�nia e utilizados e morresse um russo, a culpa seria do Brasil. O Brasil estaria na guerra e n�o queremos estar na guerra, queremos construir a paz”, disse.


Durante todo o momento em que o tema foi tratado, Lula reiterou a inten��o de atuar como mediador para negocia��es que finalizem o conflito que j� dura mais de um ano. O presidente brasileiro ainda voltou a defender uma reforma no Conselho de Seguran�a da ONU recordando guerras com participa��o de membros permanentes do �rg�o.


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