
“� grave que plataformas, como o Google, usem sua base de dados para atropelar uma discuss�o que deve ser feita com a sociedade e j� est� sendo feito pelo Congresso Nacional acerca do PL 2630”, publicou o perfil da Secom no Twitter na noite de ontem (1º/5).
De acordo com a Secom, medidas devem ser tomadas. “Agora, n�o se discute o conte�do do projeto, mas que essas plataformas queiram monetizar em cima de conte�dos graves, como a apologia � viol�ncia, sem serem correspons�veis por isso. A Secom e a Senacon est�o acompanhando de perto e v�o divulgar em breve as medidas a serem tomadas”, acrescentou.
Agora, n�o se discute o conte�do do projeto, mas q essas plataformas queiram monetizar em cima de conte�dos graves, como a apologia � viol�ncia, sem serem correspons�veis por isso. A Secom e a Senacon est�o acompanhando de perto e v�o divulgar em breve as medidas a serem tomadas
— SecomVc (@secomvc) May 2, 2023
O buscador est� exibindo um link em sua p�gina principal com o texto: “PL das Fake News pode aumentar a confus�o sobre o que � verdade ou mentira”. Ao clicar na mensagem, o navegador redireciona para um artigo assinado pelo diretor de Rela��es Governamentais e Pol�ticas P�blicas da empresa no Brasil, Marcelo Lacerda.
O texto defende que o PL “acaba protegendo quem produz desinforma��o, resultando na cria��o de mais desinforma��o”. A big tech afirma que o projeto pode ser votado antes que setores tenham acesso ao texto que ir� ao plen�rio do Congresso Nacional, e, dessa forma, “iria na contram�o do seu objetivo original de combater a dissemina��o de not�cias falsas”.
A empresa de tecnologia incita ainda que a sociedade pressione congressistas. “Precisamos melhorar o texto do projeto de lei. O PL das Fake News pode aumentar a desinforma��o no Brasil. Fale com seu deputado por aqui ou nas redes sociais ainda hoje”, diz um outro link do artigo.