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Estado de Minas INTERNET

Telegram faz campanha contra PL das Fake News e cita censura

Aplicativo compartilhou mensagem com seus usu�rios em que ataca o texto do projeto de lei das Fake News


09/05/2023 16:04 - atualizado 09/05/2023 16:33

Telegram
Empresa disse que a PL vai matar a internet moderna no Brasil (foto: Pixabay/Reprodu��o)
O aplicativo de mensagens Telegram enviou uma mensagem aos seus usu�rios, na tarde desta ter�a-feira (9/5), fazendo campanha contra o Projeto de Lei (PL) 2630/2020, popularmente conhecido como PL das Fake News. Segundo a empresa, o texto d� ao governo “poderes de censura sem supervis�o judicial pr�via”.

A mensagem ainda diz que o projeto � uma das legisla��es mais perigosas j� consideradas no Brasil, e leva a uma nova mensagem que “explica” a lei. Nessa outra sess�o, o aplicativo diz que a democracia est� sob ataque no pa�s e que o PL “matar� a internet moderna” caso seja aprovado.

“Esse projeto de lei permite que o governo limite o que pode ser dito online ou for�ar os aplicativos a removerem proativamente fatos, ou opini�es que ele considera ‘inaceit�veis’ e suspenda qualquer servi�o de internet - sem uma ordem judicial”, continua o texto do Telegram, que lembrou que o ministro da Justi�a, Fl�vio Dino, tinha requisitado san��es contra o aplicativo antes mesmo da PL 2630/2020 ser aprovada.

O telegram tamb�m chamou a lei de desnecess�ria, j� que o Brasil j� possui leis “para lidar com atividades criminosas que esse projeto de lei pretende abranger (incluindo ataques � democracia)”, disse outro trecho. No texto o aplicativo tamb�m disponibiliza um link para que os usu�rios cobrem Deputados Federais a votar contra a proposta.

Texto do telegram contra a PL das Fake News
Aplicativo diz que a Lei recebeu 20 emendas e que precisa de debate (foto: Telegram/Reprodu��o)

Dados incompletos de neonazistas

No dia 26 de abril a Justi�a Federal havia determinado a suspens�o o Telegram no Brasil, ap�s a plataforma entregar dados incompletos de grupos neonazistas que arquitetavam ataques �s escolas brasileiras. 

“"A PF pediu e o Poder Judici�rio deferiu que a rede social que n�o est� cumprindo as decis�es — no caso, o Telegram — tenha uma multa de R$ 1 milh�o por dia e suspens�o tempor�ria das atividades", citou Dino em coletiva de imprensa

Os dados foram solicitados depois que a investiga��o sobre o ataque a uma escola em Aracruz, no Esp�rito Santo, que deixou quatro pessoas mortas e outras 12 feridas, apontou a intera��o do assassino com grupos de conte�dos antissemitas no Telegram.


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