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Estado de Minas MOVIMENTO DE DIREITA

MBL ap�s cassa��o de Deltan Dallagnol: 'Estamos ferrados'

Movimento de direita destacou que tr�s dos sete ministros que votaram a favor da cassa��o de Dallagnol foram indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro


17/05/2023 08:04 - atualizado 17/05/2023 08:44
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TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL
Por unanimidade, Deltan Dallagnol teve o mandato cassado pelo TSE (foto: Reprodu��o/TSE)
O Movimento Brasil Livre (MBL) comentou a cassa��o do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) e disse que o pa�s est� "ferrado". O movimento de direita destacou que tr�s dos sete ministros que votaram a favor da cassa��o de Dallagnol foram nomeados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
 
 


Os ministros que foram indicados por Jair Bolsonaro citados pelo movimento s�o: Nunes Marques, S�rgio Banhos e Carlos Horbach.

Os ministros indicados pelo presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) s�o: C�rmen L�cia, Beneditos Gon�alves - relator da a��o -, e Raul Ara�jo. J� o ministro Alexandre de Moraes foi indicado pelo ex-presidente Michel Temer.

Entenda a cassa��o de Dallagnol 


O TSE cassou, por unanimidade, o registro da candidatura e, consequentemente, o mandato de Dallagnol. A a��o � decorrente de uma representa��o da Federa��o Brasil da Esperan�a (PT, PC do B e PV) e do Partido da Mobiliza��o Nacional (PMN).
 
Eles alegaram que o ex-procurador n�o poderia ter deixado a carreira de Procurador da Rep�blica para entrar na pol�tica porque estavam pendentes "sindic�ncias, reclama��es disciplinares e pedidos de provide%u0302ncias e Processo Administrativo Disciplinar (PAD).

O ministro Benedito Gon�alves, relator da a��o, votou pela inegibilidade e cassa��o de Deltan Dallagnol e foi seguido pelos demais ministros.
 
A argumenta��o para o voto favor�vel � cassa��o foi que ele teria se exonerado do cargo de procurador em novembro de 2021, com a inten��o de evitar que os processos que o Conselho Nacional do Minist�rio P�blico tinha contra ele se tornassem administrativos.

Com base na legisla��o, magistrados n�o podem ter processos n�o julgados na esfera administrativa caso queiram disputar elei��es.
 
"� inequ�voco que o recorrido, quando de sua exonera��o a pedido, j� havia sido condenado �s penas de advert�ncia e censura em dois PADs findos, e que, ainda, tinha contra si 15 procedimentos diversos em tr�mite no Conselho Nacional do Minist�rio P�blico (CNMP) para apurar outras infra��es funcionais", destacou o relator.
 
"Dallagnol antecipou sua exonera��o em fraude � lei. Ele se utilizou de subterf�gios para se esquivar de PADs ou outros casos envolvendo suposta improbidade administrativa e les�o aos cofres p�blicos. Tudo isso porque a gravidade dos fatos poderia lev�-lo � demiss�o", pontuou. 


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