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Estado de Minas INVESTIGA��O

Condenado � perda do mandato, senador do PL fala em 'persegui��o'

Senador Rog�rio Marinho (PL-RN) foi condenado pela Justi�a do Rio Grande do Norte em caso de 'funcion�rios fantasmas'


02/06/2023 17:35 - atualizado 02/06/2023 17:34
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Rogério Marinho
Marinho ainda ir� recorrer da decis�o (foto: Jefferson Rudy/Ag�ncia Senado)
Rog�rio Marinho (PL-RN), condenado pela Justi�a do Rio Grande do Norte � perda do mandato e dos direitos pol�ticos, disse, nesta sexta-feira (2/6), acreditar em “persegui��o” por ser o l�der da oposi��o do Senado. A a��o se refere a supostos cargos fantasmas na C�mara Municipal de Natal em 2004 — �poca em que o parlamentar exercia a fun��o de vereador.


O senador nega qualquer irregularidade no per�odo em que atuou no cargo. “Eu sou l�der de oposi��o no Senado da Rep�blica e, de repente, uma a��o que aconteceu h� quase 20 anos e que os autos demonstram (...) que h� funcion�ria fantasma, mas n�o h� funcion�ria fantasma; que h� peculato, mas n�o h� peculato. Ent�o, eu estou sendo, na verdade, condenado porque, na vis�o do juiz, apesar da m�dica ter trabalhado efetivamente, ela teoricamente beneficia minha pessoa f�sica”, ressaltou.

A declara��o foi dada em coletiva de imprensa no Senado. O pol�tico afirmou que vai recorrer da decis�o. Marinho concorreu � Presid�ncia da Casa no in�cio deste ano, recebendo 32 votos, contra 49 de Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), ele tamb�m foi ministro do Desenvolvimento Regional.

 

Leia: Senador do PL � condenado � perda de mandato em primeira inst�ncia 


“Quero tranquilizar os meus eleitores do Rio Grande do Norte, os prefeitos, senadores, que me honraram com a condi��o de l�der da oposi��o no Senado. Continuarei senador da Rep�blica por pelo menos mais 7 anos e 7 meses — para desespero de alguns que se regozijaram com o processo de ontem”, disse o senador.

‘Funcion�ria fantasma’

Na decis�o, publicada na �ltima quarta-feira (31/5), o juiz Bruno Montenegro Ribeiro Dantas considerou que Rog�rio Marinho, enquanto vereador de Natal, foi respons�vel por incluir "de forma desleal" a nomea��o de uma funcion�ria "fantasma" no quadro da Casa, causando preju�zo aos cofres p�blicos.

Segundo a Justi�a, a mulher nem "sequer tinha ci�ncia do seu v�nculo com a Casa Legislativa" e "jamais chegou a exercer, regularmente, as atribui��es dos cargos para os quais foi nomeada". Marinho foi vereador da cidade entre 2001 e 2003 e entre 2005 e 2007.

O magistrado destacou que o pol�tico cometeu “exorbitante gravidade na condi��o de gestor p�blico, sob a confian�a da sociedade que o elegeu, inseriu, de forma desleal, no quadro de uma pessoa servidores da C�mara Municipal de Natal, em evidente afronta � legalidade”.


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