(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas CORPUS CHRISTI

'Lula seria recebido com carinho', diz criador da Marcha para Jesus

Em 2009, no segundo mandato, o presidente sancionou a lei que criou o dia nacional do evento; o ex-presidente Jair Bolsonaro esteve presente no ano passado


08/06/2023 13:50 - atualizado 08/06/2023 14:31
440

Lula olhando para uma peça sacra de Jesus, que está em cima de uma mesa
Lula enviou uma carta ao ap�stolo Estevam Hernandes (foto: Ricardo Stuckert/Reprodu��o)
O ap�stolo Estevam Hernandes afirmou, nesta quinta-feira (8/6), que o presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) fez um gesto in�dito, e muito bem-vindo, "de respeito e admira��o", ao justificar sua aus�ncia na Marcha para Jesus com uma carta, j� que nos oito anos dos seus primeiros mandatos jamais tinha se dado ao trabalho. E, se viesse neste ano, seria recebido "com muito carinho", disse � Folha de S.Paulo o criador do evento que acontece em S�o Paulo.

 

Ele poderia at� ser vaiado, mas seria algo residual, aposta o l�der evang�lico. O crist�o tem a pr�tica de exercer "o respeito e o amor", e ele orientaria o p�blico a lembrar de um preceito b�blico: orar por todas as autoridades constitu�das. Como um presidente da Rep�blica, independentemente de sua orienta��o ideol�gica. 

Foi Lula quem sancionou, em 2009, a lei que criou o Dia Nacional da Marcha para Jesus. O evento j� acontecia desde 1993 e, at� 2019, nenhum presidente havia dado as caras. Jair Bolsonaro (PL) quebrou esse jejum -- ele tamb�m participou no ano passado.

 

Numa sala reservada do trio Demolidor, de onde ele e a fam�lia lideram a caminhada com milhares de fi�is do centro at� a pra�a Her�is da For�a Expedicion�ria Brasileira, em Santana, zona norte, ele lembrou de quando M�rcio Fran�a (PSB), ent�o governador de S�o Paulo, passou pela Marcha. "Havia uma conversa de ele ser mais de esquerda, mas imediatamente coloquei essa posi��o b�blica de orientar a orar."

 

Hernandes afirmou que, no passado, via mais rivalidade e divis�o entre as igrejas evang�licas, que n�o t�m uma autoridade suprema, como � o papa para a Igreja Cat�lica, e por isso t�m uma hierarquia mais horizontalizada. "Cada uma seguia seu caminho". Agora, a uni�o est� bem maior, disse.

Para a multid�o, sua esposa, a bispa Sonia Hernandes, declarou: "N�s, como igreja de Jesus Cristo, esmagamos a cabe�a da serpente e declaramos que Jesus � o Senhor de S�o Paulo e do Brasil". Uma banda tocava, sobre o trio el�trico batizado Demolidor, cl�ssicos do cancioneiro gospel, como "Gl�ria, Aleluia" e "Meu General � Cristo".

 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)