
As investiga��es ocorrem no �mbito dos inqu�ritos dos atos antidemocr�ticos, onde o parlamentar j� teve o celular apreendido e foi considerado suspeito pela Suprema Corte, em fevereiro. A PF coleta documentos, aparelhos eletr�nicos e arquivos digitais e ocorre em seu gabinete no senado e outros endere�os. Poucas horas ap�s a a��o da PF, suas redes sociais foram bloqueadas.
O material sigiloso estaria sendo usado durante as reuni�es da Comiss�o Parlamentar Mista de Inqu�rito (CPMI) dos atos antidemocr�ticos para atacar membros do governo do presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT), principalmente o ex-ministro-chefe do Gabinete de Seguran�a Institucional (GSI) Gon�alves Dias.
No dia 6, durante reuni�o do colegiado, o senador chegou a afirmar que Moraes sabia com anteced�ncia sobre os atos de vandalismo nas sedes dos Tr�s Poderes e que ele estava sendo parcial na condu��o do inqu�rito. “Uma das maneiras de calar um senador � inserir no inqu�rito. N�o h� contribui��o minha para tal. Se eu estou sendo investigado ele tamb�m deveria”, disse.
J� nessa quarta-feira (14/6), Do Val destacou em publica��o nas redes sociais que era not�rio as “a��es inconstitucionais de Moraes”, sendo o ministro um “traidor da p�tria”. “Seguindo o que determina a constitui��o que cabe aos senadores, fiscalizar, afastar e at� impeachmar ministros do STF. � not�rio em todos os meios jur�dicos e entre e entre os magistrados, por todo o Brasil, as a��es anticonstitucionais do ministro Alexandre de Moraes”, dizia.