
“� preciso esclarecer a todo o Brasil que nos assiste que o senhor s� est� sentado a� nessa cadeira, neste momento, porque o senhor foi uma moeda de troca que o governo, aqui representado pelos seus deputados, exigiram para que n�s pud�ssemos trazer aqui, de fato, o piv� da CPMI do dia 8 de janeiro, que � o general G. Dias”, denunciou Feliciano. Segundo o deputado, a base governista tenta “montar um quebra-cabe�a em que simplesmente as pe�as n�o encaixam”.
J� o deputado Mauricio Marcon (Podemos-RS) reconhece que Lawand errou em suas mensagens, mas que n�o cometeu crime algum. “Eu acho que o senhor errou, foi infeliz nas mensagens. Eu j� errei na minha vida, j� errei no WhatsApp, j� tive que apagar mensagem. Faz parte. O senhor n�o cometeu crime nenhum, n�o �? E, no meu ponto de vista, o senhor n�o passa de uma cortina de fuma�a que a esquerda est� tentando pra fazer uma linha imagin�ria”, afirmou.
Destaques
Diversos momentos foram destaque no depoimento de Lawand. O coronel afirmou que reconhece o resultado das elei��es e confia nas urnas eletr�nicas e admitiu ter sido um erro o envio das mensagens — at� mesmo pedindo desculpas ao Ex�rcito. Lawand ainda relatou n�o saber o motivo de ter sido chamado a depor na CPMI, alegou n�o ter contato com ningu�m do Alto Comando do Ex�rcito e confirmou que tinha uma amizade com o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro Mauro Cid. Conforme narrou, se conheceram em 2000, quando Lawand foi instrutor de Cid na academia, quando o ex-ajudante de ordens era cadete do �ltimo ano. Deputados que partiram em defesa de Lawand afirmaram que as conversas se tratavam de um di�logo entre amigos.