
"Tenho a tarefa ainda mais �rdua, que � tentar mostrar para o ministro Haddad que n�s tivemos que fazer um corte de R$ 2,6 bilh�es no minist�rio dele. �bvio que ele j� sabe, ele participou da Junta (Execu��o Or�ament�ria). Agora, vamos expressar os n�meros e mostrar a necessidade dessa retirada ainda que parcial do Minist�rio da Fazenda", pontuou Tebet.
A ministra afirma que o corte representa algo em torno de 34% a 36% das despesas da Fazenda e do Planejamento, que geralmente atuam em conjunto na formula��o de pol�ticas fiscais. A redu��o ocorreu devido ao acr�scimo de outras despesas previstas no novo arcabou�o fiscal, como o piso da enfermagem.
Hoje, a Fazenda possui sete secretarias, incluindo a Receita Federal e o Tesouro Nacional. A pasta tamb�m � respons�vel por duas autarquias: Comiss�o de Valores Mobili�rios (CVM) e Superintend�ncia de Seguros Privados (Susep).
O minist�rio tamb�m gere a Caixa Econ�mica Federal, a Casa da Moeda do Brasil (CMB), o Servi�o Federal de Processamento de Dados (Serpro), a Empresa Gestora de Ativos (Emgea) e a Ag�ncia Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF).
“N�s tivemos um espa�o fiscal menor, em vez de tirar de pol�ticas p�blicas, n�s tiramos dos nossos discricion�rios. No geral, quando voc� pega as despesas obrigat�rias e as discricion�rias, o corte do Minist�rio da Fazenda ficou em menos de 1%”, disse Tebet.