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Estado de Minas INFRAESTRUTURA

Rui Costa: Obras do PAC ser�o tocadas com responsabilidade

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, aposta na parceira com o setor privado para alcan�ar o volume de R$ 1,7 trilh�o previsto no novo programa


11/08/2023 14:02 - atualizado 11/08/2023 15:52
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O ministro chefe da Casa Civil, Rui Costa, disse h� pouco, nesta sexta-feira (11/8), que o governo est� apostando na parceria com o setor privado para a implementa��o do novo Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC). Ao detalhar o funcionamento do novo PAC, Costa garantiu que todas as obras previstas, que somam R$ 1,7 trilh�o, respeitar�o o compromisso com a responsabilidade fiscal.

 

“O novo PAC se diferencia dos outros primeiros por apostar, acreditar e articular no Estado como o ente que vai promover, induzir, estimular e apoiar a Parceria P�blico-Privada (PPP)”, afirmou o ministro.

Rui Costa, ex-governador da Bahia, tem histórico conflituoso com o MST, o que pode municiar a oposição
Rui Costa, ex-governador da Bahia, tem hist�rico conflituoso com o MST, o que pode municiar a oposi��o (foto: Casa Civil/BR/Flickr)
“Todas as a��es que ficarem de p� ou tiverem viabilidade, seja com a concess�o p�blica, seja por projeto de PPP, ser�o priorit�rias, para que os recursos da Uni�o sobrem para aqueles projetos que n�o t�m qualquer viabilidade por meio de concess�o e PPP, mas que s�o extremamente importantes para a popula��o”, completou.

 

Costa acrescentou que a responsabilidade fiscal e responsabilidade ambiental ser�o um importante pilar do novo programa, mas que o social ser� o foco principal. “Acima de tudo o foco � cuidar do social, cuidar de gente, cuidando de todas as responsabilidades ao mesmo tempo.

Emprego e deficit fiscal

Ainda segundo o ministro, as estimativas s�o de que o programa gere 4 milh�es de novos empregos.

A elabora��o do PAC vem sendo criticada por especialistas que temem que o governo Lula possa elevar ainda mais o deficit fiscal brasileiro, deixando de cumprir a meta j� estabelecida de zerar o deficit em 2024 e alcan�ar superavit at� 2026.

 

O lan�amento do programa foi adiado duas vezes, aguardando a aprova��o do novo arcabou�o fiscal no Congresso Nacional. Como o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), protelou a discuss�o do marco na C�mara, o presidente Luiz In�cio Lula da Silva determinou o lan�amento hoje, mesmo sem ter a seguran�a do texto aprovado.

 


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