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Estado de Minas CPMI do 8 DE JANEIRO

Gon�alves Dias sobre relat�rios da Abin: 'N�o mandei ningu�m adulterar'

O general negou ter pedido para retirar seu nome do documento que continha os dados de quem recebeu alertas da Ag�ncia sobre o risco de seguran�a no 8/1


31/08/2023 14:27 - atualizado 31/08/2023 15:19
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O ex-ministro-chefe do Gabinete de Seguran�a Institucional da Presid�ncia da Rep�blica (GSI) Gon�alves Dias negou ter pedido para que informes de seguran�a da Ag�ncia Brasileira de Intelig�ncia (Abin), sobre o 8 de janeiro, fossem adulterados. Na manh� desta quinta-feira (31/8), em depoimento na Comiss�o Mista Parlamentar de Inqu�rito (CPMI), que investiga o que acarretou os atos de vandalismo na data, o general garantiu que n�o pediu para retirar seu nome dos relat�rios.

 

“N�o mandei ningu�m adulterar documentos ou retirar meu nome dos relat�rios, t�o somente determinei que organizassem as informa��es que deveriam ser dadas � CCAI, dentro de uma l�gica �nica”, disse G. Dias. A CCAI � a Comiss�o Mista de Controle das Atividades de Intelig�ncia, que realiza o controle e a fiscaliza��o externos das atividades de intelig�ncia e contraintelig�ncia.

 

General Gonçalves Dias
General afirma que relat�rios foram compartilhados em grupos que ele n�o fazia parte (foto: Ed Alves/CB/DA.Press)
G. Dias argumentou que os relat�rios foram compartilhados em grupo de mensagens, do qual ele n�o fazia parte. “Os alertas de seguran�a abertos, com informa��es de fontes abertas, foram passados para um grupo de WhatsApp, constitu�do de �rg�os p�blicos, e n�o com meu nome. Como eu n�o integrava aqueles grupos e n�o constava o nome de pessoas no relat�rio, apenas de �rg�os, determinei que as informa��es fossem padronizadas”, refor�ou.

 

A afirma��o do ex-ministro vai ao encontro do que informou o ex-diretor adjunto da Abin Saulo Moura da Cunha � CPMI, em 1º de agosto. No depoimento ao colegiado, o ex-Abin assegurou que G. Dias determinou a remo��o de seu nome em planilha que registra os alertas enviados pela ag�ncia nos dias anteriores aos ataques terroristas do 8 de janeiro.

 

"A ordem n�o � ilegal, ele [G. Dias] � quem determina quais informa��es devem ser inclu�das. Da parte da Abin, n�o houve nenhuma iniciativa de esconder informa��es", disse Saulo na oitiva. � �poca, a ag�ncia era subordinada ao GSI.

 


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