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Estado de Minas BELO HORIZONTE

Por unanimidade, C�mara de BH rejeita den�ncia contra o Marcos Crispim

Crispim era acusado por um assessor do vereador Gabriel Azevedo por supostamente mentir na acusa��o da falsifica��o de uma assinatura


04/09/2023 16:13 - atualizado 04/09/2023 16:13
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Marcos Crispim
Rejei��o da den�ncia j� era esperada entre os vereadores (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
O pedido de cassa��o do vereador Marcos Crispim (Podemos) foi rejeitado nesta segunda-feira (4/9) por unanimidade no plen�rio da C�mara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), que retoma agora a vota��o da �ltima sess�o que pode decidir pela abertura do processo de cassa��o contra o presidente do Legislativo, o vereador Gabriel Azevedo (sem partido). 

Crispim era acusado por um assessor do vereador Azevedo, Guilherme Barcelos, de mentir sobre a falsifica��o de assinatura em documento da Procuradoria da C�mara. O parlamentar denunciado acusou o assessor de ter obtido sua assinatura digital para protocolar um parecer arquivando a den�ncia do Partido Democr�tico Trabalhista (PDT) contra Gabriel por quebra de decoro ao ofender o vereador Wagner Ferreira (PDT).

O assessor, por outro lado, afirmou que Crispim mudou de ideia por ser pressionado pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e inventou que ele teria falsificado a assinatura digital. Na �ltima sexta-feira (1/9), o pedido de abertura do processo de cassa��o contra Crispim n�o foi analisado, depois da obstru��o feita pelos aliados de Azevedo para evitar que fosse lido o pedido de abertura contra o presidente e tamb�m o pedido do seu afastamento do cargo.

Gabriel Azevedo ï¿½ acusado pela deputada federal Nely Aquino (Podemos-MG), ex-presidente do Legislativo Municipal, de quebra de decoro parlamentar e abuso de autoridade ao antecipar atribui��o de culpa nas apura��es da CPI da Lagoa da Pampulha, al�m de uma s�rie de viola��es no mandato contra outros colegas vereadores.

Por horas, os aliados de Azevedo utilizaram de mecanismos regimentais, se revezaram no microfone, liam documentos de forma “morosa”, e pediam recursos sobre questionamentos do lado opositor, for�ando uma s�rie de vota��es simb�licas. No final, at� cantaram parab�ns para os aniversariantes do dia.

Ap�s mais de cinco horas a sess�o foi suspensa sem que houvesse vota��o. Nesta segunda, a an�lise do tema durou menos de 10 minutos e a rejei��o da den�ncia contra Crispim recebeu apoio un�nime dos vereadores.


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