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Estado de Minas PARTIDO NOVO

Amo�do cr�tica Zema por aumento do ICMS sobre 'sup�rfluos'

Empres�rio ainda disse que pol�ticos do NOVO tem uma estrat�gia oportunista em tentar ganhar votos do ex-presidente Bolsonaro (PL)


27/09/2023 14:00 - atualizado 27/09/2023 14:06
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João Amoêdo e Romeu Zema
Empr�sario ainda criticou a atua��o do NOVO nacionalmente (foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press - 1/10/2018)
O empres�rio Jo�o Amo�do, um dos fundadores do partido Novo e candidato � Presid�ncia da Rep�blica em 2018, criticou o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pela proposta de aumentar em 2 pontos percentuais a cobran�a do Imposto Sobre Circula��o de Mercadorias e Servi�os (ICMS) sobre produtos considerados sup�rfluos. Nesta quarta-feira (27/9), ele afirmou que, de “Novo”, o partido s� resta o nome.

“O que se tornou o NOVO, que foi fundado para melhorar a vida do cidad�o por meio da gest�o p�blica eficiente e redu��o do peso do Estado: em MG, �nico estado que governa, aumenta impostos; enquanto isso, concede privil�gios a grupos empresariais”, disse Amo�do.

Na tarde dessa ter�a-feira (26/9), a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou o PL 1.295/2023 de autoria do governador, ap�s dias de forte debate e obstru��o entre os deputados. O PL aumenta de 25% para 27% a taxa��o sobre produtos como cerveja, telefone celular, armas, cigarro de palha, suplementos para atletas e de higiene pessoal. A majora��o dos tributos vai valer at� o final de 2026.

O assunto, inclusive, gerou tens�o na base de apoio do governador, com parlamentares lembrando que Zema havia feito o compromisso de n�o aumentar impostos. Por outro lado, o governador defendeu o projeto e disse que seu desejo era enviar uma proposta que pudesse reduzir o ICMS, mas que os recursos s�o necess�rios.



"Eu gostaria, como governador, de mandar amanh� um projeto de lei que reduzisse o ICMS de tudo, para o povo mineiro ficar satisfeito. Agora, se as contas n�o fecharem, ser� que eu estaria fazendo certo? Eu lembro que o ICMS que est� sendo proposto hoje � o mesmo ICMS que vigorou por cinco, seis anos, e � o mesmo ICMS que vigorou enquanto inclusive o funcion�rio p�blico recebia atrasado", disparou o governador, em refer�ncia ao governo antecessor de Fernando Pimentel (PT).

Amo�do ainda criticou os rumos do partido em �mbito nacional, principalmente o voto contr�rio � reforma tribut�ria, os ataques �s outras institui��es da rep�blica, e o pensamento eleitoreiro. “E (ainda) v� sua estrat�gia oportunista de obter os votos de eleitores do ex-presidente sendo recha�ada diariamente pelas lideran�as bolsonaristas. Do NOVO original, restou apenas o nome”, completou.


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