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Estado de Minas GOVERNO LULA

Ministro do Trabalho defende debate sobre jornada de quatro dias na semana

Luiz Marinho participou de audi�ncia no Senado nesta segunda-feira (9/10) e afirmou que Congresso deve discutir o tema


09/10/2023 18:21 - atualizado 09/10/2023 19:06
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O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, defendeu que o Congresso Nacional comece a debater a redu��o da jornada de trabalho em at� quatro dias �teis. Durante audi�ncia p�blica na Comiss�o de Direitos Humanos e Legisla��o Participativa do Senado, Marinho afirmou que est� na hora de realizar a discuss�o e que os parlamentares devem se debru�ar sobre o assunto.


“H� debates acontecendo, de experimentos em rela��o a se pensar em tr�s dias na semana ou quatro dias. Se tem um debate sobre as tecnologias, a intelig�ncia artificial, as plataformas que temos, � necess�rio que se pense a jornada", disse o ministro.

Ele lembrou que algumas empresas j� realizam o experimento de reduzir a jornada de trabalho e destacou o fator tecnol�gico como um benef�cio da sociedade. “Trabalhar menos e o conhecimento ser redistribu�do. Mas observamos que ela [a tecnologia] � apropriada para o bolso e para aumentar a explora��o, � contradit�rio", ressaltou.

Luiz Marinho
Ministro afirmou que ainda n�o levou tema ao presidente Lula, mas acredita que ele n�o seria contra o debate (foto: Geraldo Magela/Ag�ncia Senado)
Marinho, no entanto, afirmou que ainda n�o levou o tema para o presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT), mas acredita que o petista n�o seria contra o debate de diminuir a jornada sem a redu��o de sal�rios. 

Aos parlamentares, o ministro ainda voltou a falar sobre a regulamenta��o de aplicativos de servi�o. Segundo Marinho, j� existe um acordo para os aplicativos de mobilidade, mas o debate ainda est� emperrado com os de entrega

"Com os aplicativos de entregadores, ainda n�o chegamos a um acordo. N�o est� f�cil. Provavelmente n�s vamos ter que remeter ao Congresso Nacional, arbitrando o que vai acontecer, porque as empresas est�o muito duras em rela��o a isso", afirmou Marinho.


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