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Estado de Minas CASSA��O

CMBH come�a a ouvir testemunhas do processo de cassa��o de Azevedo

Ser�o ouvidas inicialmente testemunhas favor�veis � cassa��o do presidente da C�mara Municipal de Belo Horizonte


30/10/2023 20:10 - atualizado 30/10/2023 20:11
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Gabriel Azevedo fala ao microfone no plenário da Câmara Municipal
C�mara Municipal come�a a ouvir testemunhas do processo de cassa��o do vereador Gabriel Azevedo (foto: Cl�udio Rabelo/CMBH)
A comiss�o processante da C�mara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) que apura as den�ncias de abuso de poder e quebra de decoro parlamentar contra o vereador Gabriel Azevedo (sem partido) come�a, nesta ter�a-feira (31/10), a ouvir as testemunhas do caso. A comiss�o tem at� o in�cio de dezembro para concluir o relat�rio sobre o processo de cassa��o, que ter� que ser votado pelos vereadores.

Para Azevedo perder o posto de vereador, � preciso o apoio de 28 dos 41 parlamentares.

 

As oitivas v�o come�ar pelos vereadores favor�veis � cassa��o, Wesley Moreira (PP), Wagner Ferreira (PDT) e Miltinho CGE (PDT), que acusam Azevedo de quebra de decoro.

Wagner foi chamado por Azevedo de “resto de gente”, e Miltinho alega ter sido acusado injustamente pelo presidente da CMBH de ficar com parte dos sal�rios dos funcion�rios de seu gabinete. Ele n�o responde nenhuma acusa��o nesse sentido.

  

Na quarta-feira (1/11), v�o depor a vereadora Fl�via Borja (PP), que afirma ter sido ofendida pelo presidente, o vereador e corregedor da CMBH, Marcos Crispim (PP), e seu assessor, Felipe Esp�rito Santo, que acusam Azevedo de fraudar o arquivamento de um pedido de cassa��o contra ele. 

 

Ao todo, 13 pessoas dever�o prestar depoimento, al�m do pr�prio presidente, que ser� ouvido na condi��o de denunciado. As novas oitivas v�o ocorrer entre os dias 6 e 8 de novembro. Conclu�dos os depoimentos, ser� aberto prazo de cinco dias para que Azevedo apresente suas alega��es finais, antes da conclus�o final do relat�rio da comiss�o processante.

Em sua defesa pr�via, ele negou todas as acusa��es de abuso de poder e quebra de decoro parlamentar e criticou o que ele chama de banaliza��o do processo de cassa��o.

 


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