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Estado de Minas Conta-gotas

Como combater a perda de massa magra?

Perda da musculatura faz parte do envelhecimento do corpo e tende a avan�ar a partir dos 40 anos; sedentarismo acelera processo


27/09/2020 04:00 - atualizado 27/09/2020 08:53

Idosos fazem hidroginástica em busca de qualidade de vida
Idosos fazem hidrogin�stica em busca de qualidade de vida (foto: Euler Junior/EM/D.A Press 11/5/11)
A perda da musculatura, ou perda de massa magra, faz parte do envelhecimento do corpo e tende a avan�ar a partir dos 40 anos. No entanto, h�bitos ruins como o sedentarismo podem acelerar o processo, chamado de sarcopenia, levando � redu��o da mobilidade e impactando severamente a qualidade de vida. “Esse � um alerta importante, sobretudo neste momento de isolamento, quando muitas pessoas encontram dificuldade de praticar atividades f�sicas regularmente”, destaca Luiz Adalberto dos Reis, educador f�sico da Selfit Academias. Para evitar a perda de massa magra, o educador f�sico recomenda a pr�tica de exerc�cios f�sicos.
 

Desintoxica��o capilar
(foto: Beto Novaes/EM - 11/04/2014)
 
O uso excessivo de secadores, pranchas, modeladores e tratamentos qu�micos, como tinturas e progressivas, compromete bastante a sa�de dos fios a longo prazo, tornando-os mais quebradi�os e opacos. E esses problemas se agravam com o uso cont�nuo de produtos capilares que contenham subst�ncias qu�micas. Por isso, a dermatologista e especialista em couro cabeludo Andrea Frange explica que os produtos org�nicos s�o �timas op��es para a desintoxica��o dos fios. “O cosm�tico, para ser org�nico, precisa seguir algumas especifica��es do cosm�tico natural. De acordo com o Instituto Biodin�mico (IBD) e Ecocert, cosm�ticos naturais devem ter, no m�nimo, 95% de seu conte�do total composto de mat�rias-primas naturais, como manteigas e �leos vegetais, lanolina, corantes e pigmentos naturais, �leos essenciais, extratos vegetais, minerais e pol�meros naturais. E n�o devem conter v�rios outros componentes, como derivados de petr�leo, corantes e fragr�ncias sint�ticas, silicones, al�m de n�o poderem ser testados em animais”, diz. A partir disso, o produto pode ser org�nico se, no m�nimo, 20% das mat�rias-primas forem provenientes da agricultura org�nica, ou seja, sem resqu�cios de pesticidas ou agrot�xicos. 
 
 
Quatro problemas na l�ngua 
(foto: Leandro Couri/EM - 30/04/2014 )
Ter uma boca saud�vel vai muito al�m de escovar os dentes depois de cada refei��o. A l�ngua, por vezes negligenciada, acumula uma grande quantidade de bact�rias que podem provocar algumas doen�as, caso a higiene bucal n�o seja bem feita. Para evitar transtornos, o dentista e presidente da rede OdontoCompany Paulo Zahr explica a seguir quais doen�as s�o mais frequentes em consult�rios e o que fazer para evit�-las e trat�-las. 

» L�ngua pilosa: ocorre quando existe um ac�mulo de ceratina, fungos ou bact�rias nas papilas gustativas. O problema pode ser causado por h�bitos de higiene incorretos, tabagismo, infec��es e rea��o adversa a alguns medicamentos. O tratamento � feito com recomenda��es de higiene bucal ou mudan�a de h�bitos. 

» Afta: � caracterizada por pequenas les�es arredondadas que causam dor e, muitas vezes, dificultam a alimenta��o e a fala. Seu aparecimento pode estar relacionado a diversos fatores, como mordidas na l�ngua, estresse, doen�as autoimunes ou at� mesmo pelo consumo de alimentos c�tricos, como abacaxi e lim�o, e costumam desaparecer de forma espont�nea ap�s sete ou 10 dias, sem deixar cicatrizes.
 
» Sapinho: � uma doen�a caracterizada pelo surgimento de placas esbranqui�adas na l�ngua e interior da boca, vermelhid�o, sensa��o de ard�ncia e sabor desagrad�vel. Ocorre devido a uma infec��o causada por fungos e pode ser tratada com rem�dios antif�ngicos.

» C�ncer bucal: � mais grave e pode ser fatal caso n�o seja diagnosticado precocemente. Ao notar qualquer altera��o na apar�ncia e textura da l�ngua, um m�dico dever� ser procurado.


Pele ressecada: cuidado com infec��es
 
A pele � o maior �rg�o do corpo humano e � a respons�vel por sua prote��o mais superficial. Diversas situa��es do ambiente externo e do pr�prio organismo podem levar a um quadro chamado de xerose, o ressecamento cut�neo. Aspecto opaco e esbranqui�ado, descama��o e coceira s�o os principais sintomas da pele seca. Os fatores que influenciam no ressecamento da pele incluem tempo frio ou pouca umidade no ar, polui��o, exposi��o ao sol sem o uso de protetores solares, excesso de contato com a �gua e banhos quentes, cuidados di�rios inadequados, desidrata��o, doen�as preexistentes, principalmente de origem hormonal, menopausa e at� mesmo o processo de envelhecimento cut�neo. A dermatologista e assessora m�dica da FQM Melora Thais Matsuda explica que a pele seca � mais vulner�vel aos agentes externos, como �caros, fungos, v�rus e bact�rias. Ent�o, quando o sistema imunol�gico identifica algum tipo de invas�o desses micro-organismos, ele entra em a��o e isso se manifesta sob forma de prurido, a coceira. E, se n�o houver um est�mulo � regenera��o da pele que foi agredida pela co�adura, podem surgir les�es, conhecidas como eczema asteat�sico, e at� infec��es bacterianas secund�rias.
 


Alerta para c�ncer de cabe�a e pesco�o
(foto: Leandro Couri/EM - 30/04/2014)
Tumores de cabe�a e pesco�o, essa � uma denomina��o gen�rica do c�ncer que se localiza em regi�es como boca, l�ngua, palatos mole e duro, gengivas, bochechas, am�gdalas, faringe, laringe, es�fago, tireoide e seios paranasais. “A maioria desses tumores est�o relacionados diretamente com o uso do tabaco e do �lcool”, alerta Ramon Andrade de Mello, m�dico oncologista e professor da disciplina de oncologia cl�nica da Universidade Federal de S�o Paulo (Unifesp) e da Escola de Medicina da Universidade do Algarve (Portugal). O consumo de cigarro e �lcool aumenta em 10 vezes a chance de desenvolver o c�ncer de laringe. Por isso, h� o alerta para se evitar o consumo de tais produtos. Entre os sintomas provocados por esse tipo de tumor, o paciente pode apresentar dor de garganta, rouquid�o ou altera��o da qualidade da voz. A infec��o pelo papilomav�rus (HPV) tem sido outro motivo importante para o desenvolvimento do c�ncer de faringe. “A pr�tica do sexo oral desprotegido tem sido um dos fatores de propaga��o do HPV, inclusive na popula��o mais jovem. Por isso, a vacina para esse p�blico pode ajudar na preven��o”, alerta o oncologista.


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