
A pesquisa mostra que mulheres que possuem a doen�a tiveram um desenvolvimento fetal em condi��es relativamente baixas de testosterona em compara��o com aquelas que n�o apresentam a endometriose, ou seja, se uma gr�vida possui baixo n�vel desse horm�nio, isso ir� afetar diretamente no sistema reprodutivo de sua filha.
"A descoberta do estudo vai impactar diretamente na forma de diagnosticar precocemente a doen�a, j� que, atualmente, a identifica��o costuma ser por volta dos 30 anos de idade. Outra vantagem ser� o monitoramento do n�vel de testosterona durante a gravidez, que contribuir� para novas possibilidades de tratamento", explica Helizabet Salom�o, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endometriose.
Esses avan�os aumentam a possibilidade do diagn�stico e tratamento da doen�a mais precocemente, evitando que a mulher sofra com as dores intensas e uma poss�vel infertilidade causadas pela endometriose.