
A escolha de um bom cirurgi�o pl�stico faz toda diferen�a. � este profissional quem vai saber indicar o procedimento adequado a cada indiv�duo, focando no problema em quest�o a ser resolvido e vai acompanhar o paciente desde a primeira consulta, at� a recupera��o dele.
O cirurgi�o escolhido deve estar preparado para o procedimento e saber lidar com suas complica��es e intercorr�ncias. “A primeira consulta � de suma import�ncia, pois � o come�o da rela��o m�dico-paciente. Nela, o paciente deve relatar todas suas ansiedades, inseguran�as e, principalmente, suas expectativas. Neste momento, cabe ao cirurgi�o ouvir, observar e entender se ser� poss�vel realizar a cirurgia”, explica Victor Cutait, m�dico cirurgi�o pl�stico da Sociedade Brasileira de Cirurgia Pl�stica (SBCP).
Cutait enfatiza que para escolher o profissional certo, � preciso levar em conta alguns conceitos b�sicos como, seguran�a, confian�a estar em sintonia com o cirurgi�o. “Voc� precisa olhar no fundo do olho dele e saber que o que ele est� falando � exatamente aquilo que voc� precisa”, diz o cirurgi�o. Dito isso, e, por isso, ele exp�e a estrat�gia de visitar mais de um m�dico, ouvir mais de uma opini�o e, s� ent�o, escolher aquele que te agrada mais.
“O Brasil � o ber�o dos principais cirurgi�es pl�sticos do mundo, a maioria dos m�dicos de foram vem aprender com a agente, porque realmente, fazemos as melhores cirurgias pl�sticas do mundo.” A partir dessa fala, Cutait completa dizendo que, no pa�s, os procedimentos pl�sticos t�m o menor �ndice de retoque no mundo e o necess�rio � entender que tem muitas cirurgias pl�sticas por n�o cirurgi�es pl�sticos – sejam eles m�dicos, ou n�o m�dicos.
De acordo o profissional, 98% dos processos no Conselho Regional de Medicina de cirurgias est�ticas s�o de m�dicos n�o membros da SBCP, enquanto somente 2% dos problemas s�o decorrentes de cirurgi�es pl�sticos efetivos.
O t�o conhecido lema “barato que sai caro” pode explicar um dos motivos para, cada vez mais, as pessoas estarem se submetendo a procedimentos realizados por n�o especialistas. Escolhendo pagar um pre�o cheio ou at� 5 vezes menos o valor cobrado por um cirurgi�o pl�stico efetivado, muitos homens e mulheres escolhem a op��o mais barata, por�m acabam gastando mais e mais para consertar erros evit�veis.
� o caso da ex-miss russa, Yulia Tarasevich, que pretendia realizar alguns retoques para amenizar os efeitos do envelhecimento no rosto, mas o procedimento n�o deu certo. A mini lipoaspira��o, lifting facial e uma corre��o nas p�lpebras, conhecida como blefaroplastia, deixaram Yulia sem conseguir sorrir ou fechar os olhos.