
Na cartilha, � afirmado que "n�o existe aborto 'legal'" e que, "nos casos em que h� excludente de ilicitude", a situa��o deve ser investigada pela pol�cia.
No mesmo documento, o governo aponta que a mat�ria "n�o deve ser pautada por causas ideol�gicas nem tentar inflar n�meros para subsidiar a��es pol�ticas".
Seguindo pela parte jur�dica, a pasta refor�a que o entendimento do artigo 124 do c�digo penal "pune a mulher que pratica aborto em si mesma ou consente que outro o provoque".
Em abril, o ministro da sa�de do governo Bolsonaro, Marcelo Queiroga, afirmou que a pol�tica federal � que, por ser um "governo que acredita em Deus", s�o favor�veis � "vida desde sua concep��o", apesar de respeitarem as exce��es previstas na lei.