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Estado de Minas VAR�OLA DOS MACACOS

Em Ouro Preto, ministro fala de imuniza��o contra var�ola dos macacos

Queiroga disse que nenhum pa�s do mundo tem vacina��o em massa


20/08/2022 18:38 - atualizado 20/08/2022 18:42

vacina monkeypox
Das 100 mil doses de imunizantes contra a var�ola dos macacos destinadas � Am�rica Latina pela Opas, 50 mil ser�o destinadas ao Brasil (foto: Joe Raedle/Getty Images/AFP )
O ministro da sa�de, Marcelo Queiroga, disse neste s�bado (20) que nenhum pa�s do mundo tem ainda um planejamento para uma campanha de vacina��o em massa contra a var�ola dos macacos. Depois de participar, na cidade mineira de Ouro Preto, do Dia D da Campanha Nacional de Vacina��o, Queiroga lembrou que ainda n�o h� vacinas suficientes para atender a demanda mundial.

Apesar disso, ele lembrou que das 100 mil doses de imunizantes destinadas � Am�rica Latina pela Organiza��o Pan-americana de Sa�de (Opas), 50 mil ser�o destinadas ao Brasil, para imunizar profissionais que lidam com materiais contaminados de pessoas que necessitam fazer exames. Segundo o ministro, quando houver vacinas em maior quantidade ser� poss�vel saber a efic�cia do imunizante.

O ministro lembrou que, diferentemente da covid-19, que era uma doen�a nova, a var�ola dos macacos � uma doen�a que � end�mica na �frica desde 1976. “Veja que j� foram milhares de casos no mundo e n�o tem 10 �bitos fora da regi�o onde a doen�a � end�mica. Aqui no Brasil um �bito foi registrado no estado de Minas Gerais, que n�o necessariamente foi causado pela doen�a em si, mas pela situa��o de gravidade que o indiv�duo tinha”, destacou.

Leia tamb�m:  Var�ola dos macacos: calend�rio de vacina��o deve sair nesta semana.

Campanha de informa��o


Para Queiroga, neste momento � importante informar a popula��o sobre a doen�a. “Recentemente o Tribunal Superior Eleitoral autorizou a campanha que o Minist�rio da Sa�de vai come�ar a veicular e vamos estruturar a nossa rede de laborat�rios [para testagem]”, disse.

O ministro da Sa�de lembrou que desde maio, quando foi identificado o primeiro caso da doen�a na Inglaterra, a pasta come�ou a estruturar um plano. “Hoje h� oito laborat�rios p�blicos do Brasil, que t�m condi��es de fazer o diagn�stico. A iniciativa privada tamb�m j� oferta esse diagn�stico”, disse.
Ele acrescentou ainda que, uma vez que o indiv�duo tem a suspeita de ter contra�do a doen�a, deve ficar isolado at� que se confirme o diagn�stico: “se n�o for confirmado, volta ao conv�vio. Se o diagn�stico for confirmado, a� vai ficar isolado at� a cura da doen�a, at� que as feridas desaparecem totalmente, j� que ainda � uma doen�a contagiosa”.

Outra informa��o que o ministro ressaltou � que, no momento, a maior parte dos indiv�duos infectados s�o homens que fazem sexo com homens. “Essa informa��o n�o � pra estigmatizar, n�o � pra descriminar, � apenas pra dar um informe epidemiol�gico e proteger n�o s� essas pessoas mas todos os outros”, explicou.


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