
Patr�cia Fisher, hematologista e hemoterapeuta, respons�vel pelo Criovida, do Grupo Pardini, diz que as c�lulas-tronco hematopoi�ticas, coletadas no momento do parto sob solicita��o da fam�lia, podem ser usadas posteriormente
Alexandre Guzanshe /EM/D.A Press-
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Capacidade de se autorenovar
Os crit�rios

Ana Paula Cavalcanti Bentes, advogada
Beto Novaes/EM/D.A Press - 18/12/2006Favorecer o bem-estar do nosso filho
Como funciona o servi�o*
- A fam�lia decide pela contrata��o do servi�o, agenda a consulta cl�nica com o m�dico especializado. Esse, por sua vez, vai solicitar uma lista de exames � gestante, orientar a respeito do passo a passo do processo, dos procedimentos de coleta e armazenamento e das possibilidades de uso futuro do material biol�gico.
- No dia do parto, realizado em uma maternidade credenciada, a equipe de especialistas do Criovida realiza a coleta do sangue da placenta e do cord�o umbilical – onde as c�lulas-tronco est�o em abund�ncia – minutos ap�s sua clampagem e desligamento do beb�. O processo � 100% seguro e indolor para mam�e e beb�.
- O sangue coletado � acondicionado em recipiente adequado, com temperatura controlada, para o envio seguro ao Centro de Processamento Celular do Criovida (em Belo Horizonte). O material � inspecionado criteriosamente para verificar suas condi��es e a correspond�ncia dos dados da coleta, o que vai garantir sua integridade e identifica��o.
- O processamento do material coletado � feito em ambiente controlado, em que todos os insumos t�m a qualidade assegurada, seguindo os protocolos de crioprote��o. O r�gido controle inclui as curvas de congelamento empregadas com a m�nima varia��o de temperatura, visando garantir a qualidade do material. Cada componente envolvido no processamento tem sua rastreabilidade fiscalizada e documentada, tornando o processo extremamente confi�vel. Tamb�m � realizada a an�lise de recupera��o celular p�s-processamento, que vai indicar se a amostra est� apta a seguir para a etapa de armazenamento.
- Esta � a etapa em que o material ser�, de fato, armazenado a baixas temperaturas at� que seja solicitado por seu propriet�rio, caso haja necessidade. A tecnologia de ponta, o controle de processos e os equipamentos envolvidos no congelamento das c�lulas-tronco pelo Criovida asseguram sua integridade por longos per�odos. O armazenamento se d� em uma m�quina congeladora, capaz de manter em seu interior temperatura m�dia inferior a -150OC. O controle do congelamento � realizado por tanques de nitrog�nio manipulados remotamente por meio de um software que garante varia��es m�nimas de temperatura.
- Se houver necessidade do uso do material, o �rg�o transplantador dever� entrar em contato com o Criovida e solicitar as c�lulas-tronco, que passam por testes com o objetivo de avaliar sua qualidade no que concerne ao transplante. O transporte entre o laborat�rio do Criovida e o hospital em que o procedimento ser� realizado � feito por meio de cont�ineres, conhecidos como dry shippers, abastecidos de nitrog�nio, a fim de garantir as condi��es ideais para preservar as caracter�sticas do material.
- O ciclo se encerra no dia do transplante, em que o propriet�rio ou o membro do primeiro grau da fam�lia recebe de volta as c�lulas-tronco.
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