ChatGPT detecta doen�a rara em crian�a ap�s ela passar por 17 m�dicos

O ChatGPT, um algor�tmico que funciona por meio de intelig�ncia artificial (IA), detectou nos Estados Unidos uma doen�a rara em um garoto, identificado como Alex. O menino foi examinado por 17 m�dicos antes de ser diagnosticado com a s�ndrome da medula ancorada.

Essa patologia faz com que a medula vertebral se fixe de forma anormal ao canal, restringindo o fluxo sangu�neo � medida que as crian�as crescem. No corpo de Alex, segundo informa��es do site americano Today.com,  o garoto come�ou a sentir dores cr�nicas. De acordo com a m�e da crian�a, Courtney, se Alex n�o tomasse analg�sicos todos os dias, ele teria colapsos "gigantescos". Ela revelou que, ap�s o in�cio das dores, os sintomas provocaram mau humor, dores de cabe�a e cansa�o no filho. 

Suspeitas

O quadro, na avalia��o de Courtney, aparentava ser de problema dent�rio. Ela, ent�o, o encaminhou a um dentista. O profissional orientou que Alex estava com bruxismo e prescreveu uma placa oclusal para ele usar ao dormir dormir. Esse procedimento foi feito durante a pandemia de COVID-19. Os problemas de Alex, por�m, n�o foram resolvidos. Ele, ent�o, foi levado a um pediatra. O m�dico disse que a causa das dores era a pandemia que, segundo o profissional, estaria afetando negativamente o desenvolvimento da crian�a. Ap�s essa consulta, Courtney contou que seu filho foi levado a um neurologista, um otorrino e outros especialistas. Nenhum deles acertou o diagn�stico de Alex. 

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ChatGPT

Diante da frustra��o de n�o chegar ao diagn�stico do filho, Courtney recorreu � intelig�ncia artificial e baixou o ChatGPT. Como base, ela disse que viu um estudo que aponta que a IA � capaz de acertar em at� 72% das vezes em diagn�sticos m�dicos. Courtney compartilhou com o ChatGPT todos os sintomas e dados das resson�ncias magn�ticas que ele realizou ao longo dos anos. Imediatamente, o ChatGPT sugeriu o diagn�stico de s�ndrome da medula ancorada. Ap�s o diagn�stico da intelig�ncia artificial, a m�e levou o menino em outro neurocirurgi�o, que confirmou a sugest�o da tecnologia. O garoto � acompanhado pelo novo m�dico.