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Estado de Minas

BOLADAS E BOTINADAS


postado em 22/01/2019 05:04

Profissionais
Existem as exce��es quando o assunto � comportamento profissional. Vejam os casos de Elias e Luan. Os dois receberam propostas de outros clubes, mas sabem que est�o sob contratos e entraram em campo no domingo. Jogaram muito e deixaram �tima impress�o. Resta saber se os respectivos estafes tamb�m entender�o que ambos recebem �timos sal�rios e que, mesmo quando tiveram contus�es ou queda t�cnica, o clube seguiu pagando o que foi celebrado em contrato. Isso deveria valer para as duas partes. O futebol n�o pode ser um espa�o em que uma proposta implicaria a quebra de um acordo.


FRAGILIDADE
A not�cia de que o estafe do Elias estaria chateado com o Atl�tico em decorr�ncia de uma proposta do Internacional de Porto Alegre � coisa absurda. Se existe um compromisso, se o tempo de contrato ainda � longo, o clube pode at� se negar a ouvir propostas. Lembro que o jogador estava mal em Portugal e que o Atl�tico investiu alto para repatri�-lo.

MALUQUINHO
Luan deixou nas m�os do empres�rio e do clube o seu futuro. Saiu pela tangente, mas estreou no Estadual com a mesma aplica��o e com um futebol de boa qualidade. No entanto, o clube n�o pode deixar no ar essa hist�ria mal acabada. Ou sai ou fica e ponto final. � mais um que tem contrato e que recebe um excelente sal�rio mensal. Seu representante deve saber disso.

NO COELHO
NO Am�rica, o Messias tirou uma proposta da cartola e se disse sem condi��o de atuar contra a Caldense. Pegou mal. O clube n�o � obrigado a abrir m�o do seu futebol pela primeira proposta. J� se sabe que o Inter ofereceu pouco. Quer o jogador quase de gra�a...

DIRIGENTES E DIRIGENTES...
Esse tipo de a��o que visa contratar um jogador, deixando o seu clube de origem em segundo plano, � um dos males do nosso futebol. � preciso bater de frente contra essa farra. O clube tem de abrir m�o do jogador ou, no m�nimo, tem que lhe dar mais alguns anos de contrato e de aumento salarial. Estranho o nosso futebol. O jogador � preparado para enfrentar jogos duros. Botinadas, cotoveladas, arbitragens horr�veis, advers�rios desleais, atrasos de pagamento, cart�es amarelos e vermelhos, contus�es graves. Mas n�o � preparado para cumprir seu contrato. Em parte, porque alguns dirigentes botam banca, gritam, amea�am, mas, no entanto, acabam cedendo. Tudo n�o passa de um jogo para impressionar o torcedor.

REFORMA J�
Os clubes precisam repensar o papel do estafe. Se for para ajudar, tudo bem. Se for para transformar nossos clubes em barriga de aluguel, se for para prejudicar uma torcida diante da primeira proposta por um jogador, que haja um certo distanciamento. Lembro que sem o clube o jogador n�o tem espa�o, n�o tem m�dia, n�o tem proposta... � preciso valorizar o clube, a camisa. E quem n�o tiver cabe�a para jogar, que fique treinando. Mas que n�o seja negociado.

PARA VARIAR
Tive a impress�o de que houve impedimento no gol da Caldense. O Am�rica foi prejudicado. Mas, em que pese o calor da manh�, achei o time americano ainda sem a prepara��o ideal. Faltou pique, faltou um pouco mais de velocidade.

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