
O ‘Dia D’ para o fim das tratativas foi confirmado pela pr�pria assessoria de comunica��o do jogador de 34 anos, que est� livre no mercado desde que deixou o Shanghai SIPG, da China, em dezembro. Al�m do Atl�tico, clubes do Brasil (Palmeiras e Flamengo) e do exterior (Porto, Besiktas, entre outros) entraram em contato com representantes de Hulk nos �ltimos meses.
Conforme publicou o Superesportes nessa quarta-feira, a diretoria alvinegra se aproximou dos valores desejados pelo atacante e quem o representa. Fontes ouvidas pela reportagem consideraram “super�vel” a diferen�a entre o que deseja Hulk e o que ofereceu o Atl�tico. Apesar da forte concorr�ncia, a expectativa do clube mineiro � por um desfecho positivo.
Contratado no in�cio do m�s, o diretor de futebol Rodrigo Caetano � o respons�vel principal por conduzir as tratativas em nome do �rg�o colegiado que administra o Atl�tico. O grupo gestor � formado pelo presidente S�rgio Coelho, o vice Jos� Murilo Proc�pio e quatro empres�rios: Rafael Menin, Rubens Menin, Renato Salvador e Ricardo Guimar�es.
O eventual acordo com Hulk � tratado pela nova diretoria como o cumprimento da primeira promessa de campanha: montar um elenco forte e que tenha condi��es de disputar t�tulos. Em dezembro, S�rgio Coelho sinalizou o desejo de buscar no mercado um volante, um lateral-esquerdo, um meia e um atacante.
Para seduzir Hulk, o Atl�tico acenou com um contrato com dura��o m�nima de dois anos. Apesar de ter a possibilidade de continuar fora do pa�s, o atacante tem o desejo de se destacar por um grande clube do futebol brasileiro. Afinal, iniciou a trajet�ria internacional muito cedo, ap�s ter disputado apenas duas partidas pela equipe profissional do Vit�ria, clube que o revelou.
Pessoas ligadas a Hulk entendem, inclusive, que a falta de identifica��o com um clube do futebol brasileiro pode ter influenciado negativamente ao longo da trajet�ria na Sele��o. Convocado pela primeira vez em 2009, o atacante chegou a disputar a Copa do Mundo de 2014, mas nunca chegou a ser unanimidade entre torcedores e cr�tica especializada. No Atl�tico, ele pode fazer essa percep��o mudar.