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Estado de Minas ATL�TICO

Presidente dispara contra recep��o oferecida pelo Boca Juniors ao Atl�tico

S�rgio Coelho destacou epis�dios que conferiram tens�o ao relacionamento entre os dois clubes; 'Eles ser�o recepcionados da mesma forma', prometeu


15/07/2021 17:13

Sérgio Coelho, presidente do Atlético, disparou contra o Boca Juniors por recepção na Argentina (foto: (Foto: Leandro Couri/EM/D.A Press) )
S�rgio Coelho, presidente do Atl�tico, disparou contra o Boca Juniors por recep��o na Argentina (foto: (Foto: Leandro Couri/EM/D.A Press) )

S�rgio Coelho, presidente do Atl�tico, disparou contra a recep��o oferecida pelo Boca Juniors ao Atl�tico na Argentina. Na ter�a-feira (13), as equipes se enfrentaram no est�dio La Bombonera, em Buenos Aires, em partida de ida das oitavas de final da Copa Libertadores da Am�rica, e empataram em 0 a 0.
Em v�deo divulgado pela assessoria do clube, S�rgio Coelho classificou a experi�ncia da delega��o atleticana na Argentina como uma 'decep��o total'. Segundo o mandat�rio, todos os viajantes tiveram que repetir testes para COVID-19 na chegada ao pa�s vizinho e aguardar resultado durante a madrugada, sob frio.

"Foi uma decep��o total, come�ando pela chegada. Chegamos no aeroporto quase meia-noite. Fizeram que todos os membros da nossa delega��o fossem testados para COVID-19, sendo que todos n�s hav�amos sido testados no pr�prio domingo, dia da viagem, e est�vamos com os testes negativos. Ficamos duas horas esperando sair o resultado, de madrugada, muito frio na Argentina. Fomos chegar no hotel quase �s 3h", afirmou.

O presidente do Atl�tico tamb�m acusou a comiss�o t�cnica do Boca de pressionar o t�cnico Cuca durante o duelo. Segundo S�rgio Coelho, houve ofensas morais contra o treinador alvinegro.

"N�o fomos recebidos conforme a gente esperava, como � de costume. A come�ar pela comiss�o t�cnica do Boca Juniors, que pressionou insistentemente, durante todo o jogo, o nosso treinador, o Cuca, inclusive com ofensas morais. Eles fizeram press�o do in�cio ao final do jogo, inclusive com a participa��o do treinador do Boca Juniors", destacou.

Coelho ainda reclamou dos lugares destinados � diretoria do Atl�tico no est�dio La Bombonera durante o confronto. Conforme o mandat�rio, o ponto tinha 'visibilidade horr�vel' e os membros ficaram 'a Deus dar�'.
 
"Infelizmente tamb�m n�o. Nos colocaram no canto do est�dio, com uma visibilidade horr�vel, sendo que todos os outros pontos do est�dio estavam vazios, porque n�o tinha torcida. N�s ficamos l� no canto, a Deus dar�", garantiu.

Por fim, o presidente do Galo citou novos epis�dios desta m� recep��o. Na sa�da do tradicional palco argentino, a diretoria atleticana foi impedida de prosseguir e obrigada a permanecer em um corredor com 'corrente de vento, muito frio', nas palavras de Coelho. J� no aeroporto, o Atl�tico teve seu embarque atrasado por desorganiza��o.
 
"Teve mais um epis�dio de uma m� recep��o. N�s, da diretoria, est�vamos saindo, andando poucos metros. A seguran�a do Boca Juniors nos impediu de prosseguir. Ficamos 40 minutos num corredor, com uma corrente de vento, muito frio, sem podermos dar continuidade � nossa sa�da. N�o entendemos porque, uma vez que o est�dio n�o tinha torcedor, n�o tinha ningu�m. Eles disseram que era por seguran�a. N�o sei que tipo de seguran�a, a n�o ser pela pr�pria comiss�o t�cnica, membros do Boca, nos agredir", pontuou.

N�s chegamos no aeroporto, desembarcamos, fomos para a sala de embarque internacional, ficamos parados esperando por um bom tempo. Depois, veio a not�cia que n�o era naquele lugar. Entramos todos nos �nibus novamente, viajamos mais dez minutos para outro embarque. Nos deixaram esperando por meia hora no �nibus para depois liberar o nosso embarque. Certamente, ficamos pr�ximo de duas horas neste vai e vem para embarcar. Mais uma recep��o que a gente n�o esperava deles", completou.

 "Eles ser�o recebidos, recepcionados, da mesma forma que nos receberam. Da mesma forma, exatamente igual", finalizou.

 As falas de S�rio Coelho 'temperam' ainda mais o duelo de volta entre Atl�tico e Boca Juniors, marcado para ter�a-feira (20), �s 19h15, no Mineir�o, em Belo Horizonte. Ap�s pol�micas e reclama��es incisivas com a arbitragem no confronto de ida, o segundo jogo promete ser ainda mais 'pegado'. Para avan�ar diretamente �s quartas de final da Libertadores, o Galo precisar� vencer o tradicional time argentino. Em caso de nova igualdade sem gols, a decis�o ocorrer� nos p�naltis. J� em caso de empate com gols ou vit�ria do Boca, a classifica��o ficar� com os 'xeneizes'.

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