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Estado de Minas ENTENDA

Clonagem de celulares: saiba o que � e como evitar golpes

Cerca de 12 mil usu�rios brasileiros s�o v�timas do crime por dia; v�rias t�cnicas s�o utilizadas pelos golpistas


27/04/2022 18:39 - atualizado 27/04/2022 19:36

Pessoa com o celular na mão
A clonagem n�o modifica nem influencia o manuseio do aparelho pela v�tima (foto: Tracy Le Blanc/Pexels)
A clonagem de celulares � um dos golpes mais populares no Brasil. Dados da PSafe, empresa de seguran�a digital, mostram que cerca de 12 mil usu�rios brasileiros s�o v�timas do crime por dia.


V�rias t�cnicas s�o usadas por golpistas. As mais comuns s�o a clonagem do Whatsapp e de chips, o SIM swap. Nesses casos, o criminoso tem acesso �s mensagens e telefonemas do usu�rio clonado, podendo fazer uso indevido dos dados ou mesmo se passando por aquela pessoa para enganar seus contatos. 

 

 


A c�pia do c�digo do aparelho por softwares espi�es tamb�m � uma possibilidade, apesar de menos comum. Nessa situa��o, a pessoa que clona o telefone tem acesso e monitora todas as informa��es do celular da v�tima. 


Como saber se meu celular foi clonado? 


A clonagem n�o modifica nem influencia o manuseio do aparelho pela v�tima, por isso muitas vezes passa despercebida. “A pessoa s� come�a a perceber que est� acontecendo alguma coisa quando algu�m come�a a entrar em contato com ela”, afirma Helder Costa, engenheiro e especialista em sistemas de informa��o. � muito comum o golpista chamar contatos da pessoa clonada pedindo dinheiro, ajuda ou mesmo vendendo algum produto falso. 


Existe a possibilidade de verificar com a operadora se h� algum problema ou estranheza com o n�mero, por�m, para o especialista, “a melhor forma � a preven��o”.


Como me prevenir?

“Senha!”, responde Helder Costa. Ele recomenda usar uma senha para bloquear o aparelho e ativar a autentica��o de dois fatores. O �ltimo recurso pode ser ativado em contas online e em Apps, como o de bancos e do Whatsapp. Existem diferentes m�todos de verifica��o para isso, como o envio de c�digo por SMS, dispositivos de token e a biometria, por exemplo.


Meu celular foi clonado, e agora?

O engenheiro destaca dois pontos fundamentais: comunicar o problema � operadora e fazer um boletim de ocorr�ncia. Segundo ele, a operadora consegue verificar a origem das chamadas e, em caso de suspeita, pode bloquear o n�mero e auxiliar na busca por uma solu��o.


Comunicar �s autoridades sobre o acontecimento tamb�m � fundamental, tanto para investigar o suspeito, quanto para impedir que a v�tima seja responsabilizada por crimes cometidos em seu nome. “Todo crime precisa ser notificado”, defende. 

 

* Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie.  



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