POLICIAL PENAL

Parceiro desaparecido de policial penal pode ser indiciado por homicídio

Sejusp confirma que parceiro da vítima desapareceu do hospital, sem qualquer comunicação prévia, às 20h30 de sábado (2/8) e não apareceu mais

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As investigações relativas à morte do policial penal Euler Oliveira Pereira Rocha estão sendo feitas em duas frentes. Uma é pela Polícia Civil, que investiga o assassinato, cometido por Shaylom Cristian Ferreira Moreira, de 24 anos, dentro do Hospital Luxemburgo, na madrugada do último domingo (3/8). A segunda é feita pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Estado de Minas Gerais (Sejusp), que instaurou inquérito para descobrir porque o segundo policial penal abandonou o posto e deixou o colega sozinho, com o presidiário.

Nos dois casos, o alvo é o policial penal desaparecido. Na investigação da Polícia Civil, ele pode ser indiciado como coautor do crime, por não estar no local, e, assim, facilitar o assassinato. O caso ainda está em andamento.

Já a Sejusp divulgou nota, anunciando que todas as providências administrativas estão sendo adotadas, no âmbito da Corregedoria da Sejusp, para elucidar as circunstâncias da ocorrência.

A Sejusp esclareceu, ainda, que a escolta hospitalar de presos é realizada, conforme protocolo interno, por dois policiais penais. A manutenção dos protocolos garante mais segurança aos agentes durante o exercício das suas funções. Equipes volantes, segundo o órgão, fiscalizam regularmente o cumprimento desses procedimentos. 

Nota anterior, também emitida pela Sejusp, afirma que, no sábado (2/8), por duas vezes, a equipe de fiscalização do Departamento Penitenciário (Depen-MG) esteve no Hospital Luxemburgo e confirmou a presença de dois servidores escalados para a escolta hospitalar do preso Shaylom Cristian, conforme preconiza o protocolo dessas atuações. 

As passagens ocorreram às 8h50 e às 20h30. Contudo, após essa última verificação, um dos policiais teria abandonado o posto de trabalho, sem qualquer comunicação prévia ao Departamento Penitenciário.

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Por isso, o servidor está sendo formalmente investigado. Até o momento, ele não retornou ao trabalho e não se apresentou para prestar esclarecimentos.

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