Infla��o de alimentos cai pelo terceiro m�s consecutivo

A infla��o oficial de agosto, medida pelo �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA), trouxe uma boa not�cia para os brasileiros: pelo terceiro m�s consecutivo, o grupo de alimenta��o e bebidas viu seus pre�os ca�rem. Desta vez, o recuo foi de 0,85%, conforme dados do IBGE. Trata-se de um alento especialmente para os mais pobres, que dedicam parte expressiva da renda para comprar comida. No acumulado dos �ltimos 12 meses, a infla��o nacional chegou a 4,61%, acima do centro da meta do Banco Central, que � de 3,25%. Parece algo preocupante, mas � bom lembrar que o n�mero veio abaixo das expectativas do mercado. A grande quest�o agora � avaliar se o resultado ser� suficiente para o BC acelerar o corte da taxa Selic na reuni�o marcada para 20 de setembro. Rafael Bevilacqua, estrategista-chefe da Levante Investimentos, acha que o colegiado do Banco Central dever� manter a estrat�gia cautelosa, que consiste na redu��o lenta e gradual da Selic.

Uma enquete feita num grupo de WhatsApp formado por 248 executivos e empres�rios de diversos setores avaliou o desempenho de Fernando Haddad � frente do Minist�rio da Fazenda. Para 70% dos votantes, Haddad realiza um trabalho melhor do que o esperado, enquanto menos de 10% consideraram que ele decepcionou. Embora sem valor cient�fico, a pesquisa retrata como o ministro conquistou o setor produtivo e uma parte significativa do mercado financeiro. Resta saber se o entusiasmo permanecer�.

Como ser� o desempenho do Ibovespa, o principal �ndice da bolsa brasileira, at� o final do ano? Para gestores de investimentos entrevistados pelo banco americano Bank of America, o indicador chegar� aos 140 mil pontos, um avan�o de cerca de 20% ante o n�mero atual. Entre os setores preferidos pelos pesquisados est�o energia, finan�as e concession�rias de servi�os p�blicos. Apesar dos temores em rela��o � pol�tica fiscal, o Brasil tem sido visto pelos estrangeiros como um lugar de oportunidades.

A empresa de �leo e g�s Ocyan recebeu o selo “Carbono Neutro” ao reduzir, em 2022, a emiss�o de CO2 em 67,5 toneladas. “Eliminamos 100% das emiss�es voltadas ao consumo de energia el�trica atrav�s da compra de eletricidade verde de usinas de energia renov�vel”, diz Marcelo Mafra, vice-presidente de sustentabilidade da Ocyan. Outra iniciativa foi a compra de cr�ditos de carbono. Cada cr�dito adquirido representou a compensa��o de uma tonelada de di�xido de carbono (CO2) no ambiente.

A Harven Agribusiness School, faculdade voltada exclusivamente para o agroneg�cio que abrir� as portas em 2024, realiza hoje sua premi�re de lan�amento, em Ribeir�o Preto (SP). Os s�cios da institui��o, entre eles o empres�rio Chaim Zaher, apresentar�o o projeto para empres�rios, produtores rurais, educadores e autoridades

Convidado especial da faculdade, o irland�s Aidan Connoly, presidente da Ifama, organiza��o internacional que re�ne acad�micos, estudantes, ONGs, lideran�as pol�ticas e profissionais do agroneg�cio em mais de 80 pa�ses, aproveitar� a ocasi�o para lan�ar o livro “O Futuro da Agricultura.”

Os livros f�sicos est�o em alta entre os brasileiros. Um bom panorama do mercado foi oferecido pela 40ª edi��o da Bienal do Livro, no Rio de Janeiro. O evento recebeu 600 visitantes, que compraram 5,5 milh�es de exemplares. Para refeito de compara��o, em 2019, que detinha o recorde anterior, o n�mero foi de 4 milh�es.

A rede mineira de livrarias Leitura, a maior do Brasil, comprova a boa fase do mercado livreiro. At� o final do ano, a empresa pretende abrir mais sete lojas no pa�s, totalizando assim 109 unidades espalhadas por 22 estados. Em 2024, a expans�o dever� ser mantida – segundo a Leitura, a meta � abrir ao menos outras 10 livrarias.

� quanto o Brasil precisaria investir em infraestrutura at� 2030 para para zerar o d�ficit do setor. O c�lculo � do economista argentino Luis Alberto Andr�s, coordenador de opera��es em infraestrutura para o Brasil do Banco Mundial

“Falta um pouco de aten��o ao gasto p�blico. Sobretudo, h� um desconhecimento dos grandes desequil�brios que em algum momento ter�o que ser encarados, e eles incluem os n�meros da Previd�ncia, que s�o horrorosos”