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Estado de Minas ONCOLOGIA

Casos de c�ncer de garganta por tabaco est�o em queda com mudan�a de h�bito

Vale muito a pena ter certeza de que o paciente esteja recebendo o tratamento mais adequado e o menos causador de toxicidade e sequelas de longo prazo'


13/02/2022 04:00 - atualizado 09/02/2022 15:14

Ilustração
O c�ncer de garganta por tabaco est� em queda, mas ainda preocupa o tumor provocado pelo HPV (foto: Ilustra��o)

 
A quantidade de c�ncer de garganta causado pelo tabaco caiu exponencialmente nos �ltimos 20 anos devido � queda do h�bito na popula��o. Mas, devido ao aumento consider�vel dos casos provocados pelo HPV, dever�amos vacinar mais jovens contra o HPV agora, pois isso realmente ajudaria a reduzir substancialmente futuros casos de c�ncer de garganta. 

Quais s�o as op��es de tratamento para o c�ncer de garganta?  Independentemente de o c�ncer de garganta estar relacionado ou n�o ao HPV, � importante procurar tratamento em um centro especializado. Segundas opini�es s�o sempre bem-vindas.

A raz�o desses cuidados � que muitos pacientes sobreviver�o por anos ap�s um diagn�stico de c�ncer de garganta. Isso significa que eles podem ter que conviver por d�cadas com os efeitos colaterais de seus tratamentos, como boca seca ou dificuldade para engolir.

Ambos os problemas podem afetar sua qualidade de vida e sua capacidade de apreciar a comida. Portanto, vale muito a pena ter certeza de que o paciente esteja recebendo o tratamento mais adequado e o menos causador de toxicidade e sequelas de longo prazo.  

Tratamento do c�ncer de garganta No c�ncer de garganta em est�dio inicial, a cirurgia isolada pode ser o �nico procedimento necess�rio para a cura desta afec��o. Nos casos mais avan�ados, os pacientes provavelmente receber�o alguma combina��o de quimioterapia, cirurgia e/ou radioterapia.

No passado, a maioria dos pacientes era submetida tanto � quimioterapia quanto � radioterapia. Mas a cirurgia rob�tica transoral (TORS) se tornou uma ferramenta muito eficaz para tratar alguns pacientes. A taxa de sobreviv�ncia propiciada por ela � excepcional, e com excelente qualidade de vida. 

Existem atualmente protocolos de ensaios cl�nicos que visam � redu��o da intensidade dos tratamentos – e consequentemente a diminui��o dos efeitos colaterais de longo prazo causados pelos tratamentos em doses convencionais, os chamados “ensaios cl�nicos de redu��o da escala da intensidade do tratamento”. Os estudos podem incorporar outras op��es terap�uticas, como a imunoterapia e terapia com feixe de pr�tons altamente direcionado.

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