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Estado de Minas ANNA MARINA

Dia da �rvore pede reflex�es sobre preserva��o ambiental

J� passou da hora de pararmos de destruir o mundo no qual vivemos. Precisamos reflorestar e denunciar queimadas ilegais


21/09/2022 04:00 - atualizado 21/09/2022 09:03

 incêndio no parque das mangabeiras, em bh
Queimadas criminosas destroem milhares de �rvores, matam animais e provocam desequil�brio do meio ambiente (foto: Ed�sio Ferreira/EM/D.A Press)

 
Hoje � o Dia da �rvore, e pode at� parecer bobagem, mas devemos sim comemorar essa data com respeito, seriedade e responsabilidade. S� uma pessoa completamente alienada n�o percebe, diante das mudan�as clim�ticas no mundo, o que n�s, chamados animais racionais, estamos fazendo ao nosso habitat, h� anos, em nome do progresso.
 
J� passou da hora de pararmos de destruir o mundo no qual vivemos e tentarmos reconstruir, com a��es emergenciais e radicais para recuperar o meio ambiente. Resta saber se conseguiremos, porque, do mesmo jeito que algumas doen�as n�o t�m cura, apenas conseguimos estabiliz�-las com controle, precisamos saber se conseguiremos recuperar esse ecossistema ou apenas n�o pior�-lo.
 
A escolha da data foi por ser v�spera do in�cio da primavera no Hemisf�rio Sul, e seu objetivo � conscientizar sobre a import�ncia da preserva��o das �rvores e das florestas, incentivando atitudes que trazem benef�cios � natureza. E em nosso pa�s isso tem uma import�ncia a mais,  j� que o Brasil tem uma �rvore como s�mbolo e que gerou o nome, o pau-brasil (Caesalpinia echinata).
 
O Dia da �rvore come�ou em l� tr�s, em 10 de abril de 1872, quando um jornalista decidiu plantar muitas �rvores em Nebraska, nos Estados Unidos. O “Day Arbor” foi um marco para conscientiza��o sobre o impacto gerado pela remo��o de �rvores na natureza e como isso afetaria a vida a longo prazo. Como de fato afetou.
 
Al�m de serem lindas, as �rvores s�o o maior s�mbolo da natureza, produzem oxig�nio, aumentam a umidade do ar, evitam eros�es, reduzem a temperatura e fornecem sombra e abrigo para algumas esp�cies de animais. Nos d�o alimentos, fornecem madeira para a fabrica��o de m�veis e de casas, a celulose extra�da dos eucaliptos � utilizada para a produ��o de papel e outras tantas esp�cies podem ser usadas na ind�stria farmac�utica.
 
No inverno, a forte seca propicia as queimadas, mas, infelizmente, a maioria dos inc�ndios nas matas � causado mesmo pela a��o do homem. As queimadas t�m se alastrado com facilidade, matado animais e destru�do milhares de �rvores. O ecossistema do bioma est� sendo completamente destru�do e isso afeta diretamente o homem, que, muitas vezes provoca o problema. Reflorestar, denunciar queimadas ilegais e n�o jogar lixo na rua s�o meios de preserva��o do local em que se vive.
 
A Faber-Castell vem atuando de forma ativa para a preserva��o do cerrado brasileiro h� mais de 30 anos. Com um ter�o das florestas da companhia dedicados � preserva��o de �reas nativas, foi poss�vel registrar o aumento de 76% da biodiversidade animal na regi�o, localizada em Prata, no interior de Minas Gerais – em 1992, apenas 172 esp�cies da fauna se abrigavam no local, frente �s 716 atuais, que incluem, por exemplo, a arara, o lobo-guar�, o porco-espinho ou o papagaio-de-orelhas-brancas. Dentre essas esp�cies, 50 delas est�o sob risco de extin��o em outros lugares. Com rela��o �s esp�cies vegetais, a floresta � o lar de cerca de 500 tipos de �rvores nativas, de 29 fam�lias diferentes. Ao todo, j� foram plantadas mais de 40 mil �rvores nativas no local.
 
A marca, que est� em atividade h� mais de 261 anos, segue compromisso com o meio ambiente. Desde meados de 1980, a empresa planta suas pr�prias �rvores para a produ��o dos mais de 2 bilh�es de l�pis por ano, garantindo o menor impacto ao meio ambiente.

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