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Estado de Minas ANNA MARINA

A��o preventiva � fundamental para diagn�stico precoce de doen�as femininas

Mamografia, ultrassom e resson�ncia magn�tica s�o aliados da mulher na luta contra o c�ncer de mama, endometriose e s�ndrome dos ov�rios polic�sticos


23/03/2023 04:00 - atualizado 22/03/2023 20:11

Foto mostra médico manipulando aparelho de ultrassom sobre o ventre de paciente
Exame de ultrassom ajuda a diagnosticar a endometriose (foto: Portal Telemedicina/reprodu��o)

Para reduzir a incid�ncia e a evolu��o de doen�as que afetam a sa�de feminina, a��es preventivas refor�am a import�ncia do diagn�stico precoce. As tr�s doen�as comuns entre as mulheres, os respectivos diagn�sticos e tratamentos s�o bem conhecidos:

C�ncer de mama

� a neoplasia com maior incid�ncia, com exce��o do c�ncer de pele n�o melanoma, entre as mulheres. De acordo com o Instituto Nacional de C�ncer (Inca), em 2022 os novos casos de c�ncer de mama representaram 30% do total de tumores malignos no p�blico feminino.

De acordo com a Funda��o Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagn�stico por Imagem (Fidi), gestora de servi�os de diagn�stico por imagem, o n�mero de mamografias realizadas nas unidades onde a institui��o atua, em S�o Paulo e Goi�s, apresentou aumento de 30,5% no ano passado.

Exames de rastreamento s�o fundamentais, al�m do estilo de vida saud�vel com dieta balanceada, atividade f�sica, redu��o do consumo de �lcool e reposi��o hormonal com acompanhamento m�dico.

Vivian Milani, m�dica radiologista da Fidi, afirma que, al�m do autoexame, � muito importante que exames peri�dicos sejam sempre realizados, pois nem sempre o n�dulo � o �nico sintoma do c�ncer de mama.

“Alguns n�dulos e calcifica��es n�o palp�veis s� podem ser detectados por meio da mamografia”, alerta Vivian.

O diagn�stico precoce contribui para o tratamento mais assertivo, aumentando as chances de cura. “O uso de biossimilares, em terapias conjugadas com quimioterapia, tem combatido de forma eficaz o c�ncer de mama, al�m de contribuir para a amplia��o do acesso a tratamentos oncol�gicos”, comenta Maria Cristina Figueroa Magalh�es, oncologista parceira da Biomm, pioneira em biomedicamentos no pa�s.

De acordo com a especialista, o tratamento com trastuzumabe apresenta resultados positivos para casos de c�ncer de mama em est�gio inicial, bem como metast�ticos, independentemente da fase da doen�a. A terapia com trastuzumabe pode ser aplicada antes ou ap�s a cirurgia e ser associada � quimioterapia, hormonioterapia ou a outro anticorpo.

Endometriose

Dados da Associa��o Brasileira de Endometriose apontam que de 10% a 15% das mulheres em idade reprodutiva (13 a 45 anos) correm o risco de desenvolver endometriose, com 30% de chance de terem dificuldade de engravidar.

O funcionamento anormal do organismo faz com que as c�lulas do tecido que reveste o �tero (endom�trio), em vez de serem expulsas durante a menstrua��o, migrem para os ov�rios ou cavidade abdominal. Os sintomas mais comuns s�o c�lica, dor p�lvica cr�nica, dor na rela��o sexual, infertilidade e altera��o nos tratos intestinal e urin�rio.

O diagn�stico � feito por meio de exames cl�nicos, laboratoriais e de imagem. “Ultrassom e  resson�ncia magn�tica s�o amplamente utilizados para confirmar a endometriose, pois permitem a visualiza��o das les�es”, diz Melissa Kuriki, diretora da �rea m�dica da Fujifilm.

O tratamento se baseia em analg�sicos e anti-inflamat�rios para amenizar os epis�dios de dor. H� casos que exigem bloqueio hormonal ou interven��o cir�rgica.

S�ndrome dos ov�rios polic�sticos (SOP)

Causada por disfun��o hormonal, a doen�a pode ocasionar irregularidade menstrual, aumento anormal dos n�veis de horm�nios masculinos no corpo da mulher (hiperandrogenismo), microcistos nos ov�rios e, em casos mais graves, infertilidade.

O diagn�stico � feito por meio de ultrassom transvaginal e exames laboratoriais para identificar a dosagem de horm�nios. Embora n�o tenha cura, h� tratamentos eficazes para garantir a melhoria da qualidade de vida, como uso de medicamentos para controle da produ��o de horm�nios masculinos, do ciclo menstrual e da fertilidade.

“A tecnologia tem permitido que os exames de imagem apresentem cada vez mais acur�cia nos diagn�sticos. O ultrassom transvaginal analisa com precis�o a sa�de dos ov�rios e do �tero, ajudando o m�dico definir o melhor tratamento de acordo com o perfil da paciente” explica Melissa Kuriki.

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