Patuscada reabre no Santo Ant�nio e homenageia o chef Memmo Biadi

Antes da pandemia, o almo�o organizado por Cl�vis Viana, no Patuscada, na Rua Bernardo Monteiro, era ponto alto das comemora��es de fim de ano de um grupo de amigos. A anima��o come�ava pela hora do almo�o e se prolongava, com os amigos se revezando no entra e sai do restaurante. Naqueles encontros, a paella do chef Cl�vis era o prato do dia. Veio a pandemia, os encontros acabaram e o chef n�o teve outra solu��o sen�o entregar o ponto.

Reconhecendo a import�ncia do Patuscada na hist�ria gastron�mica de Belo Horizonte, Leo Pimenta, que � amigo de Cl�vis, se uniu a ele e, juntos, criaram o Patuscada Gastro Bar. “O espa�o, com capacidade para 70 pessoas e seguindo todos os protocolos de sa�de no combate � pandemia, � despojado. O forte da casa ser�, claro, a culin�ria do chef Cl�vis”, garante L�o Pimenta, que cita entre as novidades um bar de gim e, aos domingos, a famosa paella, na cal�ada.

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No card�pio, Clovis far� homenagem a Memmo Biadi. “Al�m de ser um dos grandes chefs de cozinha de Minas Gerais, Memmo foi um grande restaurateur, criando casas como Dona Derna, Parrila e Vecchio Sogno. Clovis foi s�cio no Amici Miei”, recorda L�o, para citar o Stinco di Maiale, canela de porco, que Memmo adorava fazer, como a homenagem no card�pio.

Rog�rio Flausino foi o convidado especial da apresenta��o do coral Black to Black, no encerramento da programa��o de cantatas do Natal Liberdade Cemig, na Pra�a da Liberdade, em Belo Horizonte, no domingo passado (26/12). A apresenta��o na escadaria do Pr�dio Verde, sede do Instituto Estadual do Patrim�nio Hist�rico e Art�stico de Minas Gerais (Iepha-MG), reuniu f�s e curiosos que passavam por ali. “Que seja um ano especial. Ainda estamos de m�scara, mas todos em um momento de expectativa de dias melhores, como a gente fala. Eu acredito, sim, que estamos caminhando para um lugar bem bonito e logo, logo estaremos todos nos abra�ando”, afirmou o vocalista da banda Jota Quest.

Apontado como tend�ncia da coquetelaria, o rum ganha o mercado e op��es para harmoniza��o. Especialista em charutos, Alexandre Avellar criou o rum Oro Negro, que � produzido artesanalmente pela Lamas Destilaria, em Matozinhos. A ideia de criar a bebida nasceu de uma conversa informal de Alexandre com Marcos Cysne, dono da Loja Ambix, no Mercado Central. Os dois trocavam ideias sobre a tradi��o dos caribenhos de fumar charutos e beber rum, quando perceberam que poderiam criar uma “receita” do destilado em Minas. A bebida � finalizada em barris por onde havia passado o u�sque defumado Nimbus, outro destilado da Lamas. “O ideal � que as pessoas busquem harmoniza��es de acordo com seus gostos, mas a bebida tende a ir melhor com charutos de corpo m�dio a forte e forte”, recomenda Alexandre.