
Procuramos a vida fant�stica de nosso vizinho, mas s� olhamos a grama verde do jardim dele. N�o olhamos o que ele fez para l� chegar. Escolhas assertivas.
Muito trabalho duro e esfor�o s�o ingredientes importantes, e como tempero de tudo isso entra a criatividade e a inova��o. Uma vida fant�stica � para onde voc� olhar pensando em seu futuro.
Muito trabalho duro e esfor�o s�o ingredientes importantes, e como tempero de tudo isso entra a criatividade e a inova��o. Uma vida fant�stica � para onde voc� olhar pensando em seu futuro.
Devemos acreditar nas infinitas possibilidades que surgem. Se mantivermos nosso olhar naquilo que desejamos, passamos a buscar por mais desse desejo. Como um chamado que nos instiga a escolher caminhos que nos levem mais perto daquilo que imaginamos COMO NOSSO FUTURO FANT�STICO.
Em uma pesquisa de Sonja Lyubomirsky, publicada em seu livro “The how of hapiness”, ela nos fala da seguinte maneira, que fica f�cil de entender:
Se tivermos uma torta, representando 100% de felicidade, podemos dividi-la em tr�s partes, que em m�dia 50% de nosso bem-estar � determinado por nossos genes e pelas nossas primeiras experi�ncias, coisas que n�o temos controle.
Nossos pais, nossa gen�tica e o que vivemos na primeira inf�ncia, em m�dia, determinam 50% de nossos n�veis de felicidade, pois existem pessoas que s�o extremamente suscept�veis � gen�tica para depress�o, ansiedade etc. Ou s�o extremamente felizes e resilientes. Existem casos extremos, mas na m�dia, 50% s�o determinados por “condi��es iniciais”.
Nossos pais, nossa gen�tica e o que vivemos na primeira inf�ncia, em m�dia, determinam 50% de nossos n�veis de felicidade, pois existem pessoas que s�o extremamente suscept�veis � gen�tica para depress�o, ansiedade etc. Ou s�o extremamente felizes e resilientes. Existem casos extremos, mas na m�dia, 50% s�o determinados por “condi��es iniciais”.
O nosso bem-estar � determinado em 10% por circunst�ncias externas. Onde nascemos, o clima, a cidade, resid�ncia, cultura etc. Falamos em m�dia de 10%, pois h� casos extremos tamb�m. Por exemplo, uma pessoa, vivendo em �rea de guerra e outra que vive em extrema pobreza, passando necessidade e fome, afetam muito mais que 10%.
Em lugares onde as necessidades b�sicas s�o supridas, podemos dizer que as circunst�ncias afetam 10%. Mas temos 40% restantes. Essas s�o as nossas atividades intencionais, as grandes escolhas que podemos e devemos fazer.
Portanto, na vida real, mesmo diante dos grandes obst�culos, podemos ESCOLHER VIVER UMA VIDA MELHOR.