(none) || (none)
Publicidade

Estado de Minas CONTA-GOTAS

Exerc�cios amenizam doen�as respirat�rias


postado em 10/11/2019 04:00 / atualizado em 07/11/2019 19:40


(foto: Instituto Unimed-BH/Divulgação %u2013 24/11/11 )
(foto: Instituto Unimed-BH/Divulga��o %u2013 24/11/11 )

Pesquisas apontam os benef�cios da pr�tica regular de atividades f�sicas para pacientes de asma e de DPOC (enfisema + bronquite). Com tratamento cont�nuo e acompanhamento de um pneumologista, � poss�vel levar uma vida sem limita��es. A asma geralmente surge na inf�ncia, apresenta crises repetitivas e � frequentemente associada a outras patologias, como a bronquite, enquanto a DPOC � mais frequente em pessoas com mais de 40 anos e se agrava progressivamente. Ambas s�o extremamente comuns no Brasil e s�o caracterizadas principalmente pela inflama��o cr�nica dos br�nquios e obstru��o das vias a�reas. Outro aspecto em comum s�o os sintomas, como chiado no peito, falta de ar e tosse, que se manifestam com mais frequ�ncia quando a doen�a n�o est� controlada.  O pneumologista Mauro Gomes, diretor da Comiss�o de Infec��es Respirat�rias da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia, desmistifica a cren�a de que pacientes de doen�as respirat�rias n�o podem realizar esportes. "Sintomas como tosse e falta de ar podem sim ser desencadeados por esfor�o f�sico, mas isso n�o deve ser uma desculpa para n�o os realizar. Ao fazer algum tipo de atividade aer�bica tr�s vezes por semana, como corrida, nata��o ou ciclismo, voc� ajuda a fortalecer a musculatura do t�rax e promove a expans�o dos pulm�es e, assim, a sensa��o de falta de ar torna-se menos frequente" explica. Segundo o especialista, “a nata��o � uma �tima op��o, assim como a caminhada e corrida leve, que tamb�m s�o indicadas. Atividades como ioga e tai chi chuan, que exigem concentra��o e um maior controle da respira��o, s�o t�cnicas muito bem-vindas."

 
(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press %u2013 7/1/19 )
(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press %u2013 7/1/19 )
 
Fotoprotetores podem salvar sua pele no ver�o
Al�m de proteger a pele contra os danos da radia��o solar, os fotoprotetores modernos tamb�m reorganizam as fibras de col�geno, t�m a��o antioxidante e efeito tensor. No geral, os filtros solares protegem contra os dois principais inimigos da pele. Algumas formula��es ainda minimizam os danos da luz vis�vel e infravermelha (calor). Se isso n�o foi suficiente para  convencer voc� a usar o fotoprotetor, saiba que ainda existe um seleto grupo de fotoprotetores que oferecem um algo a mais: eles t�m a��o rejuvenescedora ou hidratante. “As formula��es mais robustas j� trazem subst�ncias para est�mulo � s�ntese de col�geno, melhora da integridade da barreira cut�nea, hidrata��o, reestrutura��o da ancoragem na jun��o dermoepid�rmica e est�mulo � prolifera��o celular”, explica a dermatologista Claudia Mar�al, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. “Ingredientes antiglicantes e desglicantes podem ser incorporados ao fotoprotetor. Essas mol�culas evitam que o a��car se ligue ao col�geno e tamb�m desligam o a��car ligado a essa prote�na. Esse processo de glica��o causa o enfraquecimento das fibras de col�geno, com consequente perda de sustenta��o e flacidez”, explica o dermatologista da Cl�nica Volpe (SP), Jardis Volpe.

 
(foto: Cristina Horta/EM/D.A Press %u2013 20/12/12)
(foto: Cristina Horta/EM/D.A Press %u2013 20/12/12)
 
Mitos e verdades sobre problemas contra�dos no sal�o de beleza
Os sal�es de beleza deixam os clientes mais apresent�veis, por�m, podem colocar sua sa�de em risco se alguns detalhes n�o forem observados. A dermatologista e tricologista K�dima Nassif, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, desvenda alguns mitos:
» Escova de cabelo pode transmitir doen�as.
Verdade. O compartilhamento de pentes e escovas de cabelo pode levar � infec��o por fungos e bact�rias no couro cabeludo, que podem causar micose e dermatite seborreica, popularmente conhecida por caspa. Por isso, � importante ficar atento e verificar se os instrumentos utilizados no seu sal�o s�o devidamente higienizados. 
» Apenas escovas n�o esterilizadas podem transmitir piolhos.
Mito. Escovas que n�o foram devidamente higienizadas t�m maior risco de transmitir piolho. Por�m, o parasita tamb�m pode ser facilmente transmitido por meio de contato ou do compartilhamento de objetos como toucas e capas utilizadas na hora de cortar o cabelo. 
» Tesouras e l�minas podem transmitir doen�as.
Verdade. Objetos cortantes ou perfurantes, quando contaminados com sangue fresco, devido ao corte recente, podem transmitir os v�rus da hepatite ou do HIV. 
» Lavabos tamb�m devem ser esterilizados para evitar a transmiss�o de doen�as capilares.
Verdade e mito. Lavabos devem, sim, ser esterilizados entre cada uso para evitar complica��es. Por�m, nesse caso, o risco de contamina��o n�o � de doen�as capilares, e sim, de doen�as cut�neas, como dermatites e alergias, pelo contato das cadeiras com a pele.
» Escovas progressivas trazem riscos � sa�de.
Verdade. � preciso tomar cuidado, pois muitos sal�es de beleza brasileiros ainda insistem em usar formol em suas f�rmulas de alisamento, subst�ncia que � proibida pela Anvisa para ser usada com alisante de cabelos desde 2009.
 

Grupo de ora��o Nh� Chica
Amanh�, �s 19h30, ser� realizado mais um encontro 
para ora��es no Sal�o Paroquial Nossa Senhora da 
Boa Viagem (Rua Sergipe, 175, Funcion�rios – BH). Desta vez, a solicita��o � para que cada um leve brinquedos, roupas e balas para serem entregues �s crian�as do Instituto
Nh� Chica, em Baependi. Mais informa��es com o coordenador M�rcio Barros pelo (31) 99941-9389.

Novembro azul: aten��o constante e proativa
Dados do Instituto Nacional do C�ncer (INCA) sobre o c�ncer de pr�stata revelam um quadro preocupante: at� o fim do ano, estima-se que o pa�s ter� 68.220 novos casos da doen�a. Tal n�mero corresponde a sete casos a cada hora, somando 31,7% dos diagn�sticos de todos os tipos da doen�a registrados nacionalmente, fazendo deste o mais incidente entre os homens, depois do carcinoma de pele n�o melanoma. No �mbito mundial, a tend�ncia � igualmente inquietante, sendo este respons�vel por 4% das mortes, somados todos os tipos de tumores, segundo a Globocan 2018. “O c�ncer de pr�stata � um tipo de neoplasia maligna (tumor) com uma perspectiva de cura otimista caso seja identificado rapidamente, explica o oncologista Andr� Fay, do Grupo Oncocl�nicas. Um dos principais obst�culos na preven��o e detec��o desse tumor � exatamente a falta de informa��o. Pesquisa realizada em 2017 pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) indicou que 21% do p�blico masculino acredita que o exame de toque retal "n�o � coisa de homem". Considerando aqueles com mais de 60 anos (grupo de risco), 38% disseram n�o achar o procedimento relevante. Outro dado do IBGE mostrou que aproximadamente 5,7 milh�es de homens de 50 anos ou mais realizaram exame f�sico ou de toque retal nos 12 meses anteriores � pesquisa, equivalendo a apenas 25% dessa faixa de idade. Por isso a import�ncia de campanhas informativas como a promovida pelo Instituto Oncocl�nicas – iniciativa do corpo cl�nico do Grupo Oncocl�nicas para promo��o � sa�de, educa��o m�dica continuada e pesquisa –, em parceria com a SBU para desmistificar o exame de toque retal. “Precisamos esclarecer � sociedade em geral que o exame de toque retal, essencial para a preven��o e detec��o do c�ncer de pr�stata em est�gios iniciais, n�o precisa ser um tabu. O teste dura em m�dia sete segundos, � simples, n�o causa dores ou complica��es ap�s sua realiza��o e, acima de tudo, � essencial para uma vida saud�vel”, explica Bruno Ferrari, presidente do Conselho de Administra��o do Grupo Oncocl�nicas e um dos idealizadores da campanha.
 
(foto: Cristina Horta/EM/D.A Press %u2013 20/12/12)
(foto: Cristina Horta/EM/D.A Press %u2013 20/12/12)
 
Bom h�lito mesmo quando se est� fora de casa
A halitose, popularmente conhecida como mau h�lito, � um problema que atinge aproximadamente 40% da popula��o do planeta, de acordo com a Organiza��o Mundial de Sa�de (OMS). A condi��o, al�m de prejudicar a sa�de bucal, interfere no conv�vio social, j� que o odor desagrad�vel pode provocar repulsa e afastamento nas rela��es pessoais. O dentista Gustavo Menegucci explica que o mau h�lito tem caracter�stica multifatorial, podendo ser de origem fisiol�gica, am�dalas e at� respirat�ria – a exemplo de condi��es que obstruem as vias a�reas, como adenoides, rinites e sinusites. “� importante ressaltar que a maioria dos casos de halitose tem origem na cavidade bucal. Problemas relacionados ao est�mago muito raramente interferem na condi��o do h�lito alterado”, aponta. Menegucci explica que outro grande fator que pode influenciar o mau h�lito � o tempo fora de casa, j� que o dia na rua, �s vezes, � um verdadeiro inconveniente para a sa�de bucal. Mas � poss�vel evitar o mau h�lito quando se est� fora com medidas simples:

» Carregue sempre um kit de higiene bucal. N�o tem jeito, um dos m�todos mais eficientes para eliminar os germes causadores do mau h�lito � mantendo a rotina de higiene bucal em dia. Apesar de muitos aderirem ao enxaguante bucal ou at� mesmo a balas, essas artimanhas n�o substituem a higiene. As bact�rias se alimentam de restos de comida, que s� s�o eliminados com escova��o e fio dental.

» Beba bastante �gua. Quando h� menor produ��o de saliva, a halitose tende a se manifestar, por isso, Menegucci recomenda a ingest�o de pelo menos dois litros de �gua durante o dia, para manter a regi�o constantemente �mida e hidratada.

» Evite alguns alimentos. Cebola e alho s�o alguns exemplos de alimentos odor�feros que causam mau h�lito. Insumos ricos em prote�nas e gordura animal tamb�m devem ser evitados, como salame e queijos amarelos.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)