(none) || (none)
Publicidade

Estado de Minas

Professor da UFMG coordena estudo sobre pept�deo Alamandina, que pode combater problemas como diabetes e hipertens�o

O pept�deo Alamandina atua na dilata��o dos vasos sangu�neos e pode ser usada na terap�utica cardiovascular


07/12/2019 10:00

Robson Augusto Souza dos Santos, professor em�rito e pesquisador do Laborat�rio de Hipertens�o do Instituto de Ci�ncias Biol�gicas da UFMG, coordenou um grupo  no Instituto Nacional de Ci�ncia e Tecnologia em Nanobiofarmac�utica (INCT Nanobiofar) descobriu um novo pept�deo que pode ser usado no tratamento de problemas cardiovasculares. “Alamandina tem propriedades interessantes. � anti-hipertensiva (reduz a press�o de animais hipertensos) e produz efeitos antifibr�ticos no cora��o, inibindo a forma��o de tecido conjuntivo no m�sculo do cora��o. Essas duas propriedades permitem que a alamandina possa ser usada na terap�utica cardiovascular”, explica o professor.

 
Robson Santos - professor emérito e pesquisador do Laboratório de Hipertensão do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG e coordenador da pesquisa
Robson Santos - professor em�rito e pesquisador do Laborat�rio de Hipertens�o do Instituto de Ci�ncias Biol�gicas da UFMG e coordenador da pesquisa (foto: Divulga��o)
Os pept�deos s�o peda�os de prote�nas que agem atrav�s de  liga��es com os receptores, que tamb�m s�o prote�nas, mas localizados nas membranas das c�lulas. No momento em que ocorre a liga��o entre o pept�dio e o receptor, ocorrem rea��es no corpo humano, de acordo com a fun��o do pept�deo. 
 
A alamandina facilita a produ��o de �xido n�trico (NO), um g�s vasodilatador.  “� importante ressaltarmos que ela tamb�m pode ajudar no tratamento de diabetes. O �xido n�trico ajuda no transporte de glicose (a��car), facilitando o tratamento da doen�a”, revela Robson.

Boa not�cia

O uso do novo pept�deo para combater diabetes e hipertens�o pode est� perto de virar realidade. “Como esse pept�deo � end�geno, ou seja, produzido pelo corpo humano, j� sabemos que n�o haver� rea��o qu�mica desfavor�vel no organismo de quem venha a tomar um medicamento com essa subst�ncia. Por isso, o novo pept�deo logo poder� ser produzido em laborat�rio”, afirma Robson.





receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)