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Estado de Minas SA�DE

Outubro Rosa: novo tratamento para c�ncer de mama � aprovado nos EUA

Imunoterapia aumenta sobrevida em est�gio inicial de c�ncer de mama triplo-negativo de alto risco e indica maiores chances de cura


05/10/2021 15:54 - atualizado 05/10/2021 16:47

Mulher segura laço símbolo da luta contra o câncer de mama; no fundo, ela tem cicatrizes nos seios
Novo tratamento para c�ncer de mama � aprovado (foto: Foto de Michelle Leman no Pexels)

 

A farmac�utica MSD recebeu aprova��o da ag�ncia de sa�de americana, FDA, para usar pembrolizumabe no tratamento inicial para o c�ncer de mama triplo negativo.

 

O c�ncer de mama triplo negativo � um tipo agressivo da doen�a e tem por caracter�stica uma alta taxa de recidiva nos primeiros cinco anos ap�s o diagn�stico e menor sobrevida. Al�m disso, corresponde a 20% de todos os casos de c�ncer de mama, com maior incid�ncia em mulheres jovens – com menos de 40 anos – latinas e negras. 

 

A aprova��o do registro do pembrolizumabe, representa uma nova esperan�a para mulheres com a doen�a, associado � quimioterapia padr�o.

 

O pembrolizumabe%u202F� um anticorpo monoclonal humanizado que aumenta a capacidade do sistema imunol�gico de combater as c�lulas tumorais.%u202FPara se proliferar, o c�ncer frequentemente utiliza mecanismos de evas�o do sistema imune inativando os linf�citos-T, c�lulas respons�veis por matar as c�lular tumorais. Por meio do bloqueio da intera��o entre PD-1 e seus ligantes, PD-L1 e PD-L2, o pembrolizumabe impede a inativa��o dos linf�citos-T, potencializando a reposta imune anti-tumoral.

 

Na ocasi�o, o estudo que j� havia comprovado o aumento da taxa de resposta patol�gica completa mostrou que a adi��o do pembrolizumabe � quimioterapia padr�o foi capaz de aumentar a sobrevida livre de eventos, reduzindo em 37% o risco de ocorr�ncia de eventos da doen�a, como por exemplo, ocorr�ncia de met�stases ou novos tumores prim�rios.

 

"Esperamos que, muito em breve, nossas pacientes no Brasil tamb�m se beneficiem desta importante arma no tratamento do c�ncer de mama", comentou a m�dica Maria Aparecida Rego, diretora m�dica para Oncologia da MSD Brasil .

*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Jo�o Renato Faria


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