Cantor Maranhense Phill Veras faz show ac�stico hoje em Belo Horizonte

Direto de S�o Lu�s do Maranh�o, o cantor e compositor Phill Veras se apresenta em Belo Horizonte em show ac�stico no Teatro Francisco Nunes, nesta sexta (24/6), �s 19h30. Ap�s dois anos longe dos palcos, Phill traz a turn� “Alegra”,na qual iterpreta uma sele��o de suas principais can��es em voz e viol�o.

O artista, que deu seus primeiros passos rumo � carreira solo h� quase uma d�cada, lan�ou seu primeiro EP, “Valsa e vapor”, em 2012. “Me considero um artista de internet”, afirma Phill. “Comecei minha carreira fazendo v�deos para o YouTube”.

Em seguida, foram tr�s �lbuns, “Gaveta” (2013), “Carpete” (2014) e “Alma” (2018), e uma s�rie de apresenta��es pelo pa�s. Em 2013, foi convidado a tocar no Palco Sunset do Rock in Rio. “Quando lancei meu primeiro disco, me inscrevi em um concurso da Oi M�sica e um tempo depois recebi um telefonema falando que eu havia passado porque o curador gostava do meu trabalho”, relembra.

Segundo o m�sico, Z� Ricardo, o curador do palco, o escolheu pela similaridade de estilo com os outros artistas que tamb�m se apresentariam no dia. Phill abriu o festival, que contou com Mallu Magalh�es e Bem Harper. “Foi uma experi�ncia incr�vel. Colocaram a gente bem no comecinho e, quando vimos o pessoal chegando no show, foi meu primeiro contato com tanta gente na plateia”, conta.

CHICO NUNES

Para sua apresenta��o no Teatro Francisco Nunes, Phill escolheu can��es de todos os seus discos que cabem no formato intimista de voz e viol�o. A turn� “Alegra” leva o nome de uma das can��es de seu mais recente �lbum, “Atalho” (2018), que n�o p�de ser levado aos palcos devido � pandemia.

Sobre seu recente retorno �s apresenta��es presenciais, Phill comenta que “o come�o foi assustador. Parecia que eu estava come�ando minha carreira novamente, depois de dois anos sem subir no palco, e foi um processo bem lento. Mas agora j� estou inteirado novamente”.

O cantor, cujas m�sicas t�m inspira��o em cl�ssicos da MPB diz ter muita influ�ncia de seu pai, que � colecionador de discos. "Em casa, j� escutei de tudo, MPB, samba, rock; muita coisa misturada. Comecei a tocar viol�o com 12 anos e a� a coisa s� piorou”, brinca.