Dia Internacional do Rum: descubra vers�es mineiras da bebida

No dia 16 de agosto � comemorado o Dia Internacional do Rum. Existem diversas teorias sobre como a bebida surgiu, uma delas � de que tudo come�ou por volta do ano de 1433, quando a cana-de-a��car era cultivada na regi�o de Cara�bas, no Caribe, localidade colonizada pela Espanha. A cana era transportada pelas esquadras de Crist�v�o Colombo a partir das Ilhas Can�rias. O primeiro rum destilado a partir da cana-de-a��car foi produzido no in�cio do s�culo XVI. 

 

A bebida pode ser feita de forma industrial, obtido a partir do mela�o, ou ent�o de forma agr�cola, obtido diretamente do caldo de cana fermentado. Com o passar dos anos, acabou sendo bastante associada aos piratas, j� que muitos afirmam que antes das batalhas, os saqueadores do mar tinham o h�bito de beber rum para dar coragem e confian�a.

 

O mercado global de bebidas espirituosas (aquelas que cont�m �lcool destilado) � dominado pela Am�rica do Norte e Europa Ocidental. Segundo a Businesscoot, a categoria de rum representa uma parte muito grande do mercado, que continua crescendo e espera-se que permane�a assim nos pr�ximos anos. 

 

Hoje, grande parte desse dom�nio � de marcas de dimens�o internacional, mas as produtoras de rum brasileiras n�o ficam para tr�s. A Benerick’s, � uma dessas empresas que se aventuram na produ��o do rum. Origin�ria aqui de Minas Gerais, em Belo Horizonte, o fundador Henrique Chaves come�ou a produzir o Don Bene.

 

“Inspirado na pr�pria hist�ria do Spiced Rum, fruto de uma pesquisa de um norte-americano no Caribe em busca de novos sabores, criamos uma receita mineira, o Don Bene. A ideia surgiu com o objetivo de produzir um destilado �nico, feito com uma combina��o de especiarias brasileiras. Buscamos facilitar o acesso do consumidor brasileiro a uma bebida que tem a complexidade de um rum artesanal, sendo produzido em nosso pa�s,” revelou B�rbara Dutra, s�cia-diretora da Benerick’s.

 

Criado a partir de uma receita que re�ne diversos sabores, a bebida conta com destilado do mela�o e caldo de cana de a��car, temperado com anis estrelado, casca de angico, cardamomo, louro, pimenta do reino, zimbro, canela, mel e baunilha e � envelhecido em barris de ex-bourbon/whiskey.

B�rbara enxerga seu produto como um destaque nas prateleiras de destilaria. “O grande diferencial do rum mineiro est�, justamente, na sua autenticidade e a base de sua mat�ria prima. %u2028A Benerick’s tem a filosofia de valorizar sabores brasileiros, inclu�mos na receita do Rum Don Bene o cumaru, conhecido como baunilha-da-amaz�nia. Al�m de uma combina��o de especiarias que juntas transformam em uma experi�ncia �nica.%u2028"

Drinque em lata

Al�m do Don Bene, Minas Gerais � bem representada no cen�rio do rum, tamb�m por outras empresas. A Xeque Mate, um drinque pronto em lata, � um desses exemplos. Feito de mate, rum, guaran� e lim�o, o drinque faz parte do Grupo Xeque Mate Bebidas. 

 

A empresa conta com a Mascate, uma runeria pr�pria - com a produ��o do rum Velha Guarda e o Carta Branca - al�m de tr�s unidades da Mascate Runeria em BH, rede de bares e casa noturna da marca (Rua Sergipe, 1389 - Funcion�rios; Mercado Novo - Avenida Oleg�rio Maciel, 742 - Centro e Avenida do Contorno, 1790 - Floresta).

 

Desde sua cria��o em 2015, a bebida vem conquistando espa�o nas ruas da capital e de todo o Brasil. Estando na boca do povo, o criador Gabriel Rochael, atribui esse sucesso � valoriza��o da cultura regional. “A espontaneidade com que as coisas aconteceram se deve � impress�o dos nossos valores de acreditar na cultura, nos artistas, na valoriza��o e contribui��o com a cena local, o respeito e valoriza��o de nosso time, fez com que consegu�ssemos, devagarzinho, conquistar o cora��o dos mineiros. Agora estamos conquistando os outros Estados do Brasil.” 

 

E agora, j� decidiu como vai comemorar essa data t�o marcante? Voc� encontra o Don Bene no site da Benerick’s e na rede Verdemar. J� o Xeque-Mate est� espalhado pelos bares e supermercados de BH e � uma �tima op��o para curtir com os amigos. 

 

Lembre-se: beba com modera��o e se beber, n�o dirija.

 

*Estagi�ria com supervis�o do subeditor Diogo Finelli.