
O caso foi julgado pela Sexta Turma da Corte, a partir de um recurso contra decis�o de primeira inst�ncia da Justi�a de S�o Paulo que afastou a aplica��o da norma, por entender que a lei n�o abrange situa��es envolvendo identidade de g�nero, ou seja, beneficiando pessoas que se identificam como mulheres.
Criada em 2006, a Lei Maria da Penha criou mecanismos para coibir a viol�ncia dom�stica contra a mulher, estabelecendo medidas protetivas de afastamento do conv�vio familiar, cria��o de ju�zos de viol�ncia dom�stica e medidas de assist�ncia �s v�timas.