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Estado de Minas

Fiesp pede refor�o da defesa comercial do pa�s


postado em 14/02/2011 14:07 / atualizado em 14/02/2011 14:08

O presidente da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou que a atua��o do governo federal no combate a produtos importados que entram no pa�s de "forma "desleal � fraca". Na sua avalia��o, o governo precisa refor�ar o departamento de defesa comercial do Minist�rio do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior "hoje", pois o n�mero de funcion�rios que atuam na �rea � pequeno e � preciso um grupo maior. "N�o adianta o empres�rio hoje fazer uma queixa formal ao governo, pois como s�o poucos os t�cnicos, a avalia��o do processo vai levar um ano, e nesse prazo muita coisa vai acontecer", observou.

Segundo Skaf, o governo tem condi��es plenas de ampliar a equipe da defesa da concorr�ncia, pois n�o vai custar nada agregar mais trinta t�cnicos ao departamento. "O governo tomou uma decis�o que merece parab�ns, que � o corte de despesas, sobretudo custeio. No entanto, o governo tem or�amento de R$ 1 trilh�o e condi��es para destacar servidores p�blicos para essa �rea", afirmou o presidente da Fiesp.

Ele ressaltou que a defesa da concorr�ncia � fundamental para que o Pa�s n�o veja um avan�o generalizado da desindustrializa��o do Pa�s que, segundo ele, ocorre ainda hoje em poucos setores localizados. "Contudo, com o c�mbio sobrevalorizado que temos e sem combater a importa��o desleal, o d�ficit da balan�a comercial do setor manufatureiro que chegou a US$ 72 bilh�es no ano passado pode subir 30, 40% neste ano e atingir at� US$ 100 bilh�es. As declara��es foram feitas por Skaf logo ap�s participar do F�rum Nacional da Ind�stria, em S�o Paulo.


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