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Estado de Minas

Com apenas um ano no setor de petr�leo e g�s, carteira da Caixa passa de R$ 3 bilh�es


postado em 14/02/2011 15:13

Um ano ap�s ser criada, a Superintend�ncia de Petr�leo e G�s da Caixa Econ�mica Federal apresentou um balan�o positivo, que inclui a concess�o de R$ 200 milh�es em cr�dito somente a pequenas e m�dias empresas da cadeia de fornecedores da Petrobras. Considerando as grandes empresas, os financiamentos concedidos pela nova superintend�ncia passaram de R$ 3 bilh�es no primeiro ano de funcionamento, revelou nesta ter�a-feira � Ag�ncia Brasil o superintendente Edalmo Porto Rangel.

“O balan�o � positivo porque a Caixa sempre foi um banco de varejo e n�o tinha uma identidade com esse setor de petr�leo e g�s”. No ano passado, a institui��o investiu no posicionamento da marca Caixa junto ao segmento de petr�leo e g�s. “Porque o grande objetivo dessa superintend�ncia � facilitar o acesso �s pequenas e m�dias empresas, principalmente, aos servi�os banc�rios, em especial cr�dito para capital de giro e para investimento. Ent�o, esse primeiro ano foi de abertura de rede de relacionamento e de posicionamento da marca”, disse o superintendente.

Edalmo Rangel j� visitou 23 das 78 superintend�ncias regionais da Caixa espalhadas pelo pa�s, sempre reunindo empres�rios, em parceria com o Servi�o de Apoio �s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e federa��es estaduais da ind�stria, para oferecer solu��es � cadeia produtiva de petr�leo e g�s.


O superintendente salientou que a Caixa n�o pretende atuar nesse setor apenas como um banco t�pico. “A gente tamb�m est� entrando com solu��es sociais. Quer dizer, financiamento de moradias para os funcion�rios das empresas, dos estaleiros”. Em Recife, por exemplo, a Caixa contratou a constru��o de 1,3 mil casas para os empregados do Estaleiro Atl�ntico Sul, com presta��es entre R$ 300 e R$ 350 mensais, “menor do que um aluguel”.

Rangel considerou fact�vel a nova superintend�ncia atingir, em 2011, um volume de cr�dito de R$ 20 bilh�es para a cadeia de fornecedores da Petrobras, incluindo financiamento a moradias. Ele confirmou a possibilidade de a Caixa investir no segmento de petr�leo e g�s, at� 2014, o mesmo volume de recursos direcionados � constru��o civil. No ano passado, a Caixa bateu o recorde de R$ 77,8 bilh�es em financiamentos � �rea da habita��o.

Rangel assegurou que a Caixa disp�e de recursos para atender � demanda do setor. Disse que os recursos vir�o de m�ltiplas fontes, n�o rotineiras, como os fundos de investimento e participa��o. “Os bancos todos j� est�o criando mecanismos de capta��o para poder fazer face a esse volume monstruoso de investimentos”. Segundo destacou, a Caixa tem conversado com v�rios bancos, p�blicos e privados porque o volume de investimentos que se abre no pa�s com a explora��o de petr�leo na camada do pr�-sal � t�o grande “que nenhum banco sozinho vai aguentar”. A expectativa � que o setor atraia nos pr�ximos anos investimentos superiores a US$ 200 bilh�es s� para a explora��o do pr�-sal.


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