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Estado de Minas

C�mbio valorizado incentiva reposi��o de estoques de fertilizantes


postado em 14/02/2011 19:38

Ap�s a crise mundial que estourou no segundo semestre de 2008 e as incertezas que vieram com ela, os produtores rurais brasileiros – que, naquela �poca, reduziram as compras e o uso de fertilizantes – aumentaram a aquisi��o desses insumos em 2010. Com o real valorizado em rela��o ao d�lar, o agricultor tem vantagem nas importa��es do insumo j� que o Brasil chega a comprar de outros mercados at� 90% do que consome, como � o caso do pot�ssio.

“As importa��es de fertilizantes e defensivos est�o ocorrendo em escala grande, com reposi��o de estoques, e favorecidas pelo c�mbio, com o real valorizado”, afirmou o presidente da C�mara Tem�tica de Insumos Agr�colas, Cristiano Walter Simon, durante reuni�o do grupo, hoje (14), no Minist�rio da Agricultura.

Em 2009, al�m da produ��o interna e das importa��es, foram comercializadas cerca de 3 milh�es de toneladas de fertilizantes que sobraram de 2008. Por conta da crise financeira mundial, o ano em que, de acordo com dados da Associa��o Nacional para Difus�o de Adubos (Anda), teve o melhor primeiro semestre da hist�ria em comercializa��o desses insumos, tamb�m apresentou o pior segundo semestre da hist�ria no mesmo quesito.


Em 2010, a produ��o brasileira de fertilizantes chegou a 9,3 milh�es de toneladas, um aumento de 12% em rela��o �s 8,3 milh�es de toneladas do ano anterior. Mesmo com a maior oferta interna, as importa��es cresceram 38%, passando de 11 milh�es de toneladas, em 2009, para 15,2 milh�es de toneladas no ano passado.

O volume de fertilizantes comercializado em 2010 (24,5 milh�es de toneladas) voltou ao patamar de 2007 (24,6 milh�es de toneladas), ano anterior � crise mundial. Em 2008 e 2009, a quantidade comercializada no mercado brasileiro ficou em 22,4 milh�es de toneladas em cada ano.

Em rela��o aos defensivos agr�colas, que incluem herbicidas, fungicidas e inseticidas, entre outros, Simon disse que os dados do ano passado ainda est�o sendo consolidados e ser�o apresentados na pr�xima reuni�o da C�mara Tem�tica de Insumos Agr�colas. Ele disse, no entanto, que, de janeiro a novembro de 2010, foram comercializados R$ 10,7 bilh�es de defensivos e que a expectativa para este ano � de um com�rcio de R$ 12 bilh�es.


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