A Justi�a do Trabalho de Rond�nia determinou, na noite desse s�bado, � construtora Camargo Corr�a e � concession�ria Energia Sustent�vel do Brasil (ESBR) que mantenham o v�nculo empregat�cio e os sal�rios dos oper�rios das obras da usina hidrel�trica de Jirau, no rio Madeira, paralisadas desde um quebra-quebra nos alojamentos na semana passada.
Na a��o � Justi�a, o procurador regional do Trabalho de Rond�nia Francisco Cruz, argumentou que havia um clima de "inseguran�a e incerteza" no canteiro de Jirau e no povoado mais pr�ximo da usina, Jacy-Paran�, que afetava os oper�rios e os moradores.
A Justi�a estipulou que o descumprimento de qualquer norma por parte das empresas acarretar� numa multa de R$ 500 mil. As empresas ainda ser�o punidas em R$ 5 mil por cada trabalhador que n�o receber assist�ncia e os benef�cios previstos no contrato de trabalho.
At� o final da tarde deste domingo, a Camargo Corr�a estava transportando em avi�es e �nibus os �ltimos dos 7.500 oper�rios que estavam alojados em gin�sios e clubes de Porto Velho